terça-feira, 30 de julho de 2013

Leitura do dia - Mateus 13, 36-43

† Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Mateus.
Naquele tempo:
Jesus deixou as multidões e foi para casa.
Seus discípulos aproximaram-se dele e disseram: 'Explica-nos a parábola do joio!'
Jesus respondeu: Aquele que semeia a boa semente é o Filho do Homem.
O campo é o mundo.
A boa semente são os que pertencem ao Reino.
O joio são os que pertencem ao Maligno.
O inimigo que semeou o joio é o diabo.
A colheita é o fim dos tempos.
Os ceifadores são os anjos.
Como o joio é recolhido e queimado ao fogo, assim também acontecerá no fim dos tempos: o Filho do Homem enviará os seus anjos e eles retirarão do seu Reino todos os que fazem outros pecar e os que praticam o mal; e depois os lançarão na fornalha de fogo.
Ali haverá choro e ranger de dentes.
Então os justos brilharão como o sol no Reino de seu Pai. Quem tem ouvidos, ouça.'
Palavra da Salvação.

As 10 lições de vida do Papa Francisco

1. VIAJE LEVE PELA VIDA.
Evangelina Himitiam, a biógrafa do papa, diz, com certo exagero, que tudo o que ele tem na vida cabe numa mala. São discos, livros, um pôster de seu time do coração – o San Lorenzo, de Buenos Aires – e um crucifixo que ganhou dos avós. Francisco é desapegado, e isso lhe permite, nas palavras dela, “viajar leve pela vida”. Anda a pé, pega transporte público e, quando cardeal, não tinha carro oficial nem motorista. Esse voto de pobreza, diz o teólogo Altmayer, não é algo triste, pelo contrário. “Quem tem pouco é mais livre, mais feliz”, diz. Talvez essa fórmula não valha para todos. Mas ela pode nos ajudar a repensar o materialismo exagerado dos nossos tempos. “O ser humano está sufocado pelo capital material. As pessoas têm sede do capital espiritual”, diz Leonardo Boff, teólogo que acaba de lançar pela editora Mar de Ideais o livro Francisco de Assis e Francisco de Roma. “As mensagens que o papa passa com suas ações fazem sentido para o espírito”, afirma Boff.

2. DÊ IMPORTÂNCIA AOS VALORES
Em lugar do apego aos bens materiais, o papa Francisco tem valores. Desde a infância, sua biografia está repleta de elementos que demonstram isso. Ele começou a trabalhar aos 12 anos, porque seu pai considerava o trabalho essencial. Guardou isso com ele. Música e literatura também são paixões precoces que ele cultiva até hoje, como elemento essencial da existência. Da ética religiosa dos jesuítas, a ordem religiosa a que Francisco pertence, extraiu a decisão de levar uma vida modesta, dedicada aos necessitados. Ele acredita que ajudar os pobres enriquece objetivamente a vida das pessoas. Nem todos estão dispostos a viver assim, movidos pelo senso de missão e pela arte, mas o exemplo de Francisco deixa claro que um punhado de convicções, gostos e atitudes simples podem, muitas vezes, ser mais importantes que um vasto patrimônio. Ao longo da vida, somos capazes de guardar coisas mais valiosas que os nossos bens.

3. CULTIVE AS RELAÇÕES PESSOAIS
Perguntaram certa vez ao bispo Jorge Bergoglio, futuro papa Francisco, o que ele levaria correndo em caso de incêndio. Sem hesitar, ele respondeu “a agenda e o breviário”. No breviário, organizava suas obrigações como sacerdote. A agenda continha seu bem mais precioso, os dados de centenas de pessoas com quem ele se relacionava, de preferência pessoalmente. A vida do homem que viria a ser papa é marcada por uma relação intensa e generosa com todos a seu redor. Isso fez com que ele deixasse marcas na vida de milhares de pessoas. Quando anunciou que seria padre, aos 19 anos, três amigas choraram, antecipando sua ausência do bairro e da turma. Uma mãe que perdeu a filha de 24 anos num acidente se lembra do e-mail, totalmente inesperado, que recebeu do cardeal Bergoglio. Um operário se lembra com orgulho de que ele se sentou a sua mesa para comer com sua família. Na agenda de Francisco há artistas, militantes, políticos, sindicalistas e empresários, assim como catadores de papel e imigrantes ilegais. A mensagem da vida voltada para os outros é que é possível, talvez necessário, envolver-se com aqueles que estão a nosso redor. Sair da zona de conforto da família e participar da vida de mais gente – e convidá-las a fazer parte de nossa vida.

4. FREQUENTE A RUA
Nos primeiros dias depois do conclave, Francisco afirmou que não deixaria a rua. “Sem isso, viro um rato de sacristia”, afirmou. A frase reafirma uma prática que ele iniciou ainda antes de se tornar padre. Seus amigos de adolescência contam que, aos 17 anos, já perambulava pelo bairro onde morava, visitando áreas mais pobres. “Ele se interessava pelas causas sociais antes mesmo de se dar conta disso”, diz Pablo Romano, amigo de colégio. Francisco nunca deixou de andar a pé. “O fato de não usar carro permitia criar mais laços com a comunidade e enxergar questões que ele de outra forma não veria”, diz Evangelina. Nas palavras do próprio papa, “andar pela rua e misturar-se ao povo esclarece e humaniza”. Para as pessoas comuns, o exercício de caminhar e se misturar amplia o senso de realidade e ajuda a tomar pulso da cidade e da sociedade em que se vive. Ainda é na rua que a vida pública acontece, com suas alegrias e contradições. Quem não quer se distanciar da maioria da sociedade em que vive deveria caminhar pelas ruas com frequência – ainda que elas não estejam na aprazível Buenos Aires.

5. SEJA COMUM E EXTRAORDINÁRIO
Quem procurar na biografia do papa Francisco indícios de um comportamento raro e excepcional não encontrará. Desde muio jovem, ele sempre esteve inserido nos grupos em que participava como uma pessoa comum. Jogava bola, dançava, convivia com os amigos. “Ele ia bem na escola, mas não me lembro dele como um menino extraordinário, e sim como parte da turma”, afirma Ernesto Lach, um colega de classe. Seu segredo, ao longo de toda a vida, foi a inserção – na família, na escola, no grupo de amigos, na igreja. “Ele tem um estilo de liderança discreta”, diz Evangelina. Na verdade, Francisco nunca teve medo de ser mais um, de misturar-se a seus pares e ao homem das ruas, de ser mais um entre eles. Em nossa época de individualidade exaltada, em que cada um é estimulado a ser excepcional, único e insubstituível, é reconfortante perceber que o homem que chegou ao posto religioso mais importante do mundo nunca fez questão de parecer diferente daqueles que o cercavam – e nisso, talvez, resida sua imensa originalidade.

6. CULTIVE A DIFERENÇA
O papa Francisco foi a principal autoridade da Igreja Católica a se aproximar de líderes de outras religiões na Argentina. “Ele se move de forma horizontal, conhece muita gente, está próximo das pessoas, sejam elas católicas ou não”, diz a biógrafa Evangelina. Evangélica, ela é amiga e admiradora do papa. A história de Francisco está repleta de exemplos de abertura ao diálogo com pessoas e instituições com valores diferentes dos seus. Durante a ditadura argentina, ele convivia com os diferentes grupos que lutavam pela hegemonia ideológica no interior da Igreja, assim como dialogava com o governo militar e com as famílias de desaparecidos. No ano passado, ainda cardeal, acendeu velas durante as festividades de Hanucá, a festa das luzes judaica. Recentemente, durante a primeira cerimônia de la­va-pés que conduziu como papa, quebrou dois protocolos. Num ritual feito tradicionalmente entre homens, escolheu banhar os pés de duas mulheres. Uma delas era muçulmana. A atitude provocou debate. O papa não se explicou. Em seu sermão, ressaltou a importância de servir e ajudar, seja quem for. “Foi um aceno claro de sua disposição em dialogar e fazer alianças”, diz Leonardo Boff. A lição para os leigos é óbvia: quem sabe ouvir ganha respeito. Pessoas que pensam diferente de nós não são necessariamente adversárias ou inimigas. Suas opiniões e experiências não deveriam apenas ser toleradas, mas contempladas com atenção e respeitadas. Ideias diferentes das nossas nos enriquecem.

7. VALORIZE A FAMÍLIA
Primeiro de cinco filhos, Francisco foi criado com austeridade. O pai, imigrante italiano, era contador, exigente com escola e trabalho. A mãe, também italiana, cultivava o espírito de colaboração entre os irmãos. Incentivava a apreciação de música e literatura. “Ouvíamos com minha mãe, nos sábados às 2 da tarde, as óperas da Rádio del Estado. Estar com minha mãe e meus três irmãos mais velhos desfrutando a arte era uma beleza”, disse. O pequeno Jorge passava muito tempo na casa da avó, de quem assimilou a religiosidade e o dialeto da região do Piemonte, na Itália. Pouco antes de ser eleito papa, deu uma entrevista, e nela afirmou que essa avó, Rosa Maria Vasallo, era a pessoa que mais influenciara sua vida. Quando ele contou a ela que iria para o seminário, a avó respondeu: “Vá, mas se não for feliz saiba que a porta aqui está aberta”. Hoje em dia, quando o convívio familiar reduz a poucas e atribuladas horas, e as crianças muitas vezes mal conhecem seus avós, talvez faça sentido lembrar que o papa descobriu sua vocação e construiu sua personalidade à sombra de uma família ampla e presente, embora pobre.

8. NÃO TENHA VERGONHA DE SER HUMILDE
Assim que se instalou em Roma como papa, o ex-cardeal Bergoglio disparou uma série de telefonemas para Buenos Aires. Falou com o jornaleiro, o dentista e os funcionários da igreja. Quando gaguejavam sem saber como tratá-lo, respondia: “Me chame de Jorge, como sempre”. Fez o mesmo na Cúria Romana. Em vez de Sua Santidade, pediu para ser tratado como bispo de Roma. Isso poderia ser apenas questão de palavras. Não é. O papa Francisco parece ser mesmo um homem simples, que faz questão de evitar que as posições cada vez mais importantes que assumiu mexessem com seus hábitos e com sua cabeça. Isso criou uma enorme simpatia e boa vontade em torno dele. As pessoas admiram com razão gente importante que não se dá ares de grandeza e se relaciona normalmente com os demais. Isso, isoladamente, não explica a carreira bem sucedida de Bergoglio ou seu sucesso como papa, mas certamente é parte importante da explicação.

9. RECONHEÇA SEUS DEFEITOS
Semanas atrás, durante uma missa na Praça de São Pedro, Francisco fez um comentário surpreendente: “Todo mundo peca, inclusive o papa – e muito”. Se o conceito de pecado hoje em dia está fora de moda, a ideia de erro pessoal persiste. Temos dificuldades em admiti-los, para nós mesmos e para os outros. Ao falar publicamente de suas fraquezas, o papa nos sugere que sejamos mais honestos e mais compreensivos, com nós mesmos e com os outros.

10. CUIDE DE SEUS AMIGOS
“Quando éramos crianças, Jorge nunca foi o líder do grupo. Mas sempre teve muitos amigos”, diz sua irmã Maria Helena. O papa Francisco manteve o hábito de infância na vida adulta. Para amigos próximos, telefona com frequên­cia religiosa. Com outros, mantém contatos ao menos anuais, ou em época de campeonato de futebol. “A amizade é uma grande dádiva de Deus”, disse ele, em carta a jovens de um seminário argentino. “Com ela, podemos conhecer o amor da diferença, sem barreiras, da ternura permanente. Deus não é mesmo maravilhoso?” Para o papa Francisco, a amizade é uma relação transformadora, de profundo engajamento, que requer atenção e doação. Em tempos de enorme trivialidade, como o nosso, essa é uma lição transformadora. Amizade não é apenas uma forma de entretenimento. Amigo não é apenas quem ri com você, mas quem conhece suas fraquezas, divide suas dúvidas e partilha suas dificuldades.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

Filhos são como navios

Ao olharmos um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.
Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, ao destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.
Dependendo do que a força da natureza lhes reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.
Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas.
E haverá muita gente no porto, feliz à sua espera.
Assim são os filhos.
Estes têm nos pais o seu porto seguro até que se tornem independentes.
Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr seus próprios riscos e viver suas próprias aventuras.
Certo que levarão consigo os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das materiais, estará no interior de cada um: A capacidade de ser feliz.
Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que se guarda num esconderijo para ser doada, transmitida a alguém.
O lugar mais seguro que o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali.
Os pais também pensam que sejam o porto seguro dos filhos, mas não podem se esquecer do dever de prepará-los para navegar mar a dentro e encontrar o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que deverão ser, em outro tempo, este porto para outros seres.
Ninguém pode traçar o destino dos filhos, mas deve estar consciente de que na bagagem devem levar valores herdados como: Humildade, humanidade, honestidade, disciplina, gratidão e generosidade.
Filhos nascem dos pais, mas devem se tornar cidadãos do mundo. Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas não podem sorrir por eles. Podem desejar e contribuir para a felicidade dos filhos, mas não podem ser felizes por eles.
A felicidade consiste em ter um ideal a buscar e ter a certeza de estar dando passos firmes no caminho da busca.
Os pais não devem seguir os passos dos filhos e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram.
Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partirem para as próprias conquistas e aventuras.
Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que:
"Quem ama educa"!
Como é difícil soltar as amarras, não é mesmo?

Formação reúne catequistas da Paróquia SCJ

Os catequistas da Paróquia Sagrado Coração de Jesus reuniram-se na última quinta-feira para um encontro de formação no salão paroquial da cidade de Forquilhinha. 
O encontro foi conduzido pela Irmã Anselma, Irmã Marinês e pela pedagoga "Cuca", de Florianópolis.
Começamos com a procissão de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, e seguimos com uma dinâmica de entrosamento. Logo, partilhamos uma experiência trazida pela Irmã Marinês - dança em roda - onde demonstramos nossa união uns com os outros.
A palestrante Cuca trouxe vários pontos que descrevem a juventude de hoje. A mesma pontuou alguns métodos que podem ser levados para a sala de catequese, como forma de cativar os jovens e ensiná-los a amar cada vez mais à Cristo.
Por fim, fomos convidados a apreciar uma deliciosa sopa, preparada pela equipe da Lareira.

Jovens de Forquilhinha marcam presença na JMJ

A cidade de Forquilhinha/SC está muito bem representada na Jornada Mundial da Juventude, evento da Igreja Católica que a cada ano atrai mais e mais jovens para o encontro com o Papa.
Os romeiros que partiram na última quinta-feira estão na JMJ representando a Pastoral da Juventude e os Grupos de Jovens da cidade.
O GOJ Espírito Jovem e a equipe de catequistas de Santa Isabel também têm seus representantes no Rio de Janeiro, que assim como muitos outros jovens, foram manifestar sua fé e devoção, a fim de trazer para casa, as bênçãos do Papa Francisco.

Entenda a Jornada Mundial da Juventude



Tudo começou com um encontro promovido pelo Papa João Paulo II em 1984. Foi um encontro de amor, sonhado por Deus e abraçado pelos jovens. Vozes que precisavam ser ouvidas e um coração pronto para acolhê-las.
A Jornada Mundial da Juventude (JMJ), como foi denominada a partir de 1985, continua a mostrar ao mundo o testemunho de uma fé viva, transformadora e a mostrar o rosto de Cristo em cada jovem.
São eles, os jovens, os protagonistas desse grande encontro de fé, esperança e unidade. A JMJ tem como objetivo principal dar a conhecer a todos os jovens do mundo a mensagem de Cristo, mas é verdade também que, através deles, o ‘rosto’ jovem de Cristo se mostra ao mundo.
A Jornada Mundial da Juventude, que se realiza anualmente nas dioceses de todo o mundo, prevê a cada 2 ou 3 anos um encontro internacional dos jovens com o Papa, que dura aproximadamente uma semana. A última edição internacional da JMJ foi realizada em agosto de 2011, na cidade de Madri, na Espanha, e reuniu mais de 190 países.
A XXVIII Jornada Mundial da Juventude será realizada de 23 a 28 de julho de 2013 na cidade do Rio de Janeiro e tem como lema “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28, 19).
As JMJs tem sua origem em grandes encontros com os jovens celebrados pelo Papa João Paulo II em Roma. O Encontro Internacional da Juventude, por ocasião do Ano Santo da Redenção aconteceu em 1984, na Praça São Pedro, no Vaticano. Foi lá que o Papa entregou aos jovens a Cruz que se tornaria um dos principais símbolos da JMJ, conhecida como a Cruz da Jornada.
O ano seguinte, 1985, foi declarado Ano Internacional da Juventude pelas Nações Unidas. Em março houve outro encontro internacional de jovens no Vaticano e no mesmo ano o Papa anunciou a instituição da Jornada Mundial da Juventude.
A primeira JMJ foi diocesana, em Roma, no ano de 1986. Seguiram-se os encontros mundiais: em Buenos Aires (Argentina – 1987) - com a participação de 1 milhão de jovens; em Santiago de Compostela (Espanha – 1989) - 600 mil; em Czestochowa (Polônia – 1991) - 1,5 milhão; em Denver (Estados Unidos – 1993) - 500 mil; em Manila (Filipinas – 1995) – 4 milhões; em Paris (França -1997) – 1 milhão; em Roma (Itália – 2000) – 2 milhões, em Toronto (Canadá – 2002) – 800 mil; em Colônia (Alemanha – 2005) – 1 milhão; em Sidney (Austrália – 2008) – 500 mil; e em Madri (Espanha – 2011) – 2 milhões.
Além do fato de estar em outro país, com seus encantos turísticos, a participação na Jornada requer um corpo preparado para a peregrinação e um coração aberto para as maravilhas que Deus tem reservado para cada um. São catequeses, testemunhos, partilhas, exemplos de amor ao próximo e à Igreja, festivais de música e atividades culturais. Enfim, um encontro de corações que creem, movidos pela mesma esperança de que a fraternidade na diversidade é possível.

sábado, 6 de julho de 2013

Retiro de Discernimento Vocacional reunirá mais de 40 jovens

 Mais de 40 jovens de diversas paróquias da Diocese de Criciúma já se inscreveram para participar neste fim de semana, de 06 a 07 de julho, do Retiro de Discernimento Vocacional. Com o tema “Vocação, convite de Deus”, o retiro será realizado no Seminário Diocesano Nossa Senhora de Caravaggio, em Nova Veneza, com início às 08h deste sábado.

Voltado para jovens com idade a partir de 15 anos, o retiro é o primeiro de três que estão programados para o ano de 2013. Os próximos ocorrem de 13 a 15 de setembro, com o tema “Eu sou o Bom Pastor” (Jo 10,11), e de 15 a 17 de novembro, com o tema “Jesus chamou os que ele queria, e eles foram até Ele” (Mc 3,13).

Os encontros serão marcados por momentos de animação, adoração, orientações e confissão. Pregações, partilha e orações, além da celebração da Santa Missa também fazem parte da programação. A tarde de domingo será destinada a atividades esportivas, para integração dos jovens.

Os retirantes só poderão participar do encontro com o conhecimento do pároco da paróquia a qual pertencem. Os jovens devem levar consigo roupas de cama e para esporte, além de material para higiene pessoal, Bíblia, terço e caderno para anotações. A inscrição para o retiro custa 15 reais.

O site www.vocacaocriciuma.com.br possui um link vocacional, onde disponibiliza textos que ajudam o jovem a refletir sua vocação e identificar os sinais de Deus para seu chamado, principalmente no que se refere ao sacerdócio diocesano. Em caso de dúvidas, os interessados poderão entrar em contato através do telefone (48) 3476-0261 ou via e-mailvocacao@diocesecriciuma.com.br.

Atualmente, a Diocese de Criciúma se destaca entre as dez dioceses do Estado de Santa Catarina no segmento vocacional, pois conta com mais de 70 seminaristas diocesanos e religiosos, além de duas jovens postulantes.

Colaboração/Informações: Seminarista Murilo de Sá/Fotos: João Paulo Alexandre (retiro de 2012)