Certo dia um menino chamado Lucas disse a seu pai:
- Papai, vamos brincar de desenhar?
O pai respondeu:
- Sim, mas o que vamos fazer?
O menino pensou, pensou... E finalmente respondeu:
- Você pega uma folha e eu outra. E cada um vai desenhar o que pensa ser mais importante na vida, tá bom?!
O pai concordou. E algum tempo depois, terminaram cada um o seu desenho.
Lucas não via a hora de mostrar o seu desenho e de ver o que seu pai havia desenhado.
- Primeiro você pai - disse o menino.
Sr. Ulisses levantou o seu papel e lá tinha uma porção de desenhos: dinheiro, casa, carro, instrumentos de trabalho (dentista), pois era a sua profissão; roupas, sapatos, escolas, alimentos e muitas coisas mais. A folha estava cheia, não cabia mais nada. O pai estava orgulhoso de seu desenho.
- Mas agora, quero ver o seu - disse o pai ansioso.
Lucas então, levantou a sua folha. E qual foi a surpresa dos dois?! Os desenhos eram muitos parecidos, na verdade tudo o que o pai tinha feito, o filho também desenhara, somente com um pequeno grande detalhe, Lucas fez um grande coração em torno de todos os desenhos.
O pai ficou encantado com o desenho e perguntou:
- Por que fez um coração com braços e mãos em volta dos desenhos?
- Ora, papai! Como poderia esquecer do mais importante? Deus, com seu amor, deu tudo isso para nós! - respondeu o menino.
Assim são as crianças, capazes de perceber detalhes importantes que muitas vezes nós adultos deixamos de perceber...
São simples, alegres, brincam, aprendem até fazem travessuras! Mas são verdadeiras e estão sempre nos lembrando com suas palavras e atitudes de que existe alguém que não podemos esquecer nunca: Deus!
Não é por acaso que na Bíblia, Jesus nos fala se não formos como as crianças não herdaremos o Reino dos Céus!
Agora desenhe você também neste coração o que pensa ser mais importante no mundo, não se esquecendo que Deus lhe deu todas estas coisas que considera importante. Então desenhe, também, os bracinhos junto ao coração.
Obrigado, Jesus, pelas crianças que são colocadas em nossas vidas e pela criança de que fomos um dia. Proteja-as das maldades do mundo e conserve nelas a pureza de coração.
Nossa Senhora, coloque seu manto protetor sobre cada criança do mundo e sobre nós adultos, e peça a Jesus que restaure em nós a criança interior! Amém.
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Leitura do dia - "Prestai atenção à maneira como vós ouvis" (Lc 8, 16-18)
† Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas 8, 16-18
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: Ninguém acende uma lâmpada para cobri-la com uma vasilha ou colocá-la debaixo da cama; ao contrário, coloca-a no candeeiro, a fim de que todos os que entram, vejam a luz.
Com efeito, tudo o que está escondido deverá tornar-se manifesto; e tudo o que está em segredo deverá tornar-se conhecido e claramente manifesto.
Portanto, prestai atenção à maneira como vós ouvis!
Pois a quem tem alguma coisa, será dado ainda mais; e àquele que não tem, será tirado até mesmo o que ele pensa ter.'
Naquele tempo, disse Jesus à multidão: Ninguém acende uma lâmpada para cobri-la com uma vasilha ou colocá-la debaixo da cama; ao contrário, coloca-a no candeeiro, a fim de que todos os que entram, vejam a luz.
Com efeito, tudo o que está escondido deverá tornar-se manifesto; e tudo o que está em segredo deverá tornar-se conhecido e claramente manifesto.
Portanto, prestai atenção à maneira como vós ouvis!
Pois a quem tem alguma coisa, será dado ainda mais; e àquele que não tem, será tirado até mesmo o que ele pensa ter.'
Palavra da Salvação.
sábado, 14 de setembro de 2013
Encenações bíblicas trouxeram ensinamentos para a Eucaristia I
As crianças da Primeira Eucaristia fizeram bonito nas encenações das passagens que lhe foram confiadas.
Primeiro, organizamos as crianças em quatro grupos, atribuindo uma leitura para cada equipe formada.
O primeiro grupo, cujo tema era de Marcos 4, 35-41, encenou a preocupação dos discípulos ao enfrentarem a tempestade, e o pode de Jesus ao acalmar a mesma.
O segundo grupo encenou a leitura de João 2, 1-10, sobre a preocupação de Maria nas bodas de Caná da Galiléia, e o primeiro milagre de Jesus, o momento em que Ele transformou a água em vinho.
Já as crianças do grupinho três, apresentaram João 6, 60-71, que fala sobre a fé. Esta leitura conta o momento em que os discípulos fracassaram na sua fé em Jesus e termina com a revelação da traição de Judas.
O quarto e último grupo retratou a passagem de Mateus 8, 5-13, encenando a história da cura do empregado de um oficial romano.
Todas as crianças se mostraram entusiasmadas com a catequese, pois de uma forma diferente, conseguimos aprender um pouco mais sobre o Livro Sagrado e as histórias de Jesus Cristo.
Parabéns à todas as crianças!
Mais fotos, AQUI.
quarta-feira, 11 de setembro de 2013
Cardeal Dom Cláudio Hummes realiza pregação em retiro do clero
Desde ontem, 10, o clero da Diocese de Criciúma vive momentos profundos de espiritualidade no retiro do qual participam até esta quinta-feira, 12, sob a assessoria do Arcebispo Emérito de São Paulo (SP) e também Prefeito Emérito da Congregação para o Clero (pelo Vaticano), Cardeal Dom Frei Cláudio Hummes.
“Jesus Cristo está no centro do retiro. A mensagem Dele, a pessoa Dele, Morto e Ressuscitado, hoje. Isso dentre um mundo que está em grande mudança, tanto assim, que se costuma já dizer que estamos em um ‘tempo de mudança de época’, uma cultura nova que cada vez mais se torna dominante no mundo; uma cultura de relativismo, de secularização, de laicismo, enfim, de um materialismo prático, de muito subjetivismo. Essa cultura urbana que, sobretudo, através dos meios de comunicação se divulga. É dentro dessa cultura, dessa sociedade, que nós devemos ver o padre, a sua missão, a sua vocação”, destaca Dom Cláudio Hummes.
Conforme o cardeal, a fé e sua vivência diante das novas realidades do mundo é um dos temas centrais do retiro. “Começo a insistir que, para o padre, nesse mundo que não é mais cristianizado e que não tem mais como referência os valores cristãos, é muito mais exigente viver a sua fé, a sua missão e levar os outros a fé. Por isso, é necessário que ele tenha uma espiritualidade muito mais consistente, mais forte, uma convicção pessoal muito grande, uma relação pessoal forte com Jesus Cristo que é, na verdade, a fé. Porque nós cremos Nele, nós aderimos a Ele, nós O seguimos incondicionalmente. E assim procuramos também transmitir isso para os outros, para que eles também possam encontrar-se com Jesus Cristo, e abrir o seu coração e aderir a Ele. Para isso, Deus convida a cada um, mas o faz, sobretudo, através do ministério do padre”.
Dom Cláudio fala da importância da presença da Igreja também nas “periferias existenciais”, junto às pessoas desesperadas, desiludidas, abandonadas, que mesmo podem ter tudo, mas que, no fundo, perderam o sentido da vida. “A essas pessoas, a Igreja tem que ir, não esperar que elas venham. A Igreja, tem que ir aonde está esse povo sofrido, excluído, marginalizado. O Papa insiste muito nisso, que, de fato, me parece ser uma interpretação muito forte de nossa pastoral. A Igreja não pode tornar difícil para as pessoas entrar no reino de Deus, mas ela tem que mostrar que Deus está com a porta aberta. O povo é convidado. Deus espera que as pessoas venham. A Igreja, portanto, não seja por demasiadamente moralista, fazendo exigências e fazendo com que o povo sinta muito mais como um peso do que como uma libertação, uma alegria, ser cristão. O Papa, muitas vezes, insiste: ‘São todos que nós devemos procurar, não só alguns’. Não basta termos ‘alguns’ nas nossas comunidades. Não! Todos são convidados, todos nós temos que ‘ir’, porque Deus quer todos à sua mesa, um dia”.
“Jesus Cristo está no centro do retiro. A mensagem Dele, a pessoa Dele, Morto e Ressuscitado, hoje. Isso dentre um mundo que está em grande mudança, tanto assim, que se costuma já dizer que estamos em um ‘tempo de mudança de época’, uma cultura nova que cada vez mais se torna dominante no mundo; uma cultura de relativismo, de secularização, de laicismo, enfim, de um materialismo prático, de muito subjetivismo. Essa cultura urbana que, sobretudo, através dos meios de comunicação se divulga. É dentro dessa cultura, dessa sociedade, que nós devemos ver o padre, a sua missão, a sua vocação”, destaca Dom Cláudio Hummes.
Conforme o cardeal, a fé e sua vivência diante das novas realidades do mundo é um dos temas centrais do retiro. “Começo a insistir que, para o padre, nesse mundo que não é mais cristianizado e que não tem mais como referência os valores cristãos, é muito mais exigente viver a sua fé, a sua missão e levar os outros a fé. Por isso, é necessário que ele tenha uma espiritualidade muito mais consistente, mais forte, uma convicção pessoal muito grande, uma relação pessoal forte com Jesus Cristo que é, na verdade, a fé. Porque nós cremos Nele, nós aderimos a Ele, nós O seguimos incondicionalmente. E assim procuramos também transmitir isso para os outros, para que eles também possam encontrar-se com Jesus Cristo, e abrir o seu coração e aderir a Ele. Para isso, Deus convida a cada um, mas o faz, sobretudo, através do ministério do padre”.
O pastor deve ter o “cheiro das ovelhas”
Questionado sobre uma afirmação feita por Papa Francisco, no início de seu pontificado, de que o “pastor” deve ter o “cheiro das ovelhas”, Dom Cláudio afirma que o padre tem a necessidade de conviver com o povo a si confiado. “Conviver, partilhar a vida do povo, estar próximo, ter compaixão, acolher esse povo. Essa proximidade, esse encontro, o Papa acentua muito. Isso significa que, se você se mistura com o rebanho que lhe foi confiado, você, à noite, volta com o ‘cheiro das ovelhas’. Assim também o padre e o bispo, quando volta para casa deve ter ‘cheiro de ovelha’. Você se ocupou das ovelhas e não de outras coisas”.O uso da misericórdia
De acordo com o cardeal, este é um desafio e uma missão pastoral. Segundo ele, o fato de o padre estar junto de seu povo, por si só, é um fator de misericórdia. “Jesus veio mostrar a misericórdia do Pai Celeste por nós e o padre deve continuar a ser isso. Isso significa, portanto, um relacionamento de misericórdia e não de dureza para com o povo. Significa uma atitude de encontro com o povo e não de, simplesmente, do alto não sei de onde comandar o povo. O padre deve ter um coração que chora com o povo, quando o povo está sofrendo; que ri com o povo, quando o povo está feliz e que louva a Deus com o povo, quando o povo louva a Deus. E ele deve conduzir o povo a louvar a Deus. Mas ele está ali no meio como o próprio Jesus Cristo, que quer mostrar ao povo como é o Pai Celeste”.O exemplo do Papa aos presbíteros
Para Dom Cláudio, Papa Francisco tem dado, sem cessar, exemplos de misericórdia e amor para com o próximo. “Ele mesmo vai, abraça o povo. Nós vemos isso nas audiências gerais de quarta-feira, quando ele percorre a Praça de São Pedro com toda aquela gente. Ele desce do carro e vai abraçar as pessoas mais sofridas, ri junto, se alegra junto, mas, sobretudo, ele está atento se tem crianças, aonde tem idosos, aonde tem doentes. Aonde tem gente com problema, ele vai lá. Os abraça, os abençoa, os consola, os conforta, os encoraja. É isso que o padre, segundo ele, deve ser”.Ir ao encontro, nas periferias
“A Igreja deve ir às periferias geográficas, às periferias pobres das nossas cidades, às favelas”, enfatiza o cardeal, que recordou as chamadas “vilas misérias” existentes em Buenos Aires, citadas por Papa Francisco. “É ali que a Igreja deve estar em primeiro lugar”, pontuou.Dom Cláudio fala da importância da presença da Igreja também nas “periferias existenciais”, junto às pessoas desesperadas, desiludidas, abandonadas, que mesmo podem ter tudo, mas que, no fundo, perderam o sentido da vida. “A essas pessoas, a Igreja tem que ir, não esperar que elas venham. A Igreja, tem que ir aonde está esse povo sofrido, excluído, marginalizado. O Papa insiste muito nisso, que, de fato, me parece ser uma interpretação muito forte de nossa pastoral. A Igreja não pode tornar difícil para as pessoas entrar no reino de Deus, mas ela tem que mostrar que Deus está com a porta aberta. O povo é convidado. Deus espera que as pessoas venham. A Igreja, portanto, não seja por demasiadamente moralista, fazendo exigências e fazendo com que o povo sinta muito mais como um peso do que como uma libertação, uma alegria, ser cristão. O Papa, muitas vezes, insiste: ‘São todos que nós devemos procurar, não só alguns’. Não basta termos ‘alguns’ nas nossas comunidades. Não! Todos são convidados, todos nós temos que ‘ir’, porque Deus quer todos à sua mesa, um dia”.
Fonte: Diocese de Criciúma
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Leitura do dia - "Então, naqueles dias, eles jejuarão" (Lucas 5, 33-39)
† Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas.
Naquele tempo:
Os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: 'Os discípulos de João, e também os discípulos dos fariseus, jejuam com freqüência e fazem orações. Mas os teus discípulos comem e bebem.'
Naquele tempo:
Os fariseus e os mestres da Lei disseram a Jesus: 'Os discípulos de João, e também os discípulos dos fariseus, jejuam com freqüência e fazem orações. Mas os teus discípulos comem e bebem.'
Jesus, porém, lhes disse: 'Os convidados de um casamento podem fazer jejum enquanto o noivo está com eles? Mas dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, naqueles dias, eles jejuarão.'
Jesus contou-lhes ainda uma parábola: 'Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha.
Ninguém coloca vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem.
Vinho novo deve ser colocado em odres novos.
E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor.'
Jesus contou-lhes ainda uma parábola: 'Ninguém tira retalho de roupa nova para fazer remendo em roupa velha; senão vai rasgar a roupa nova, e o retalho novo não combinará com a roupa velha.
Ninguém coloca vinho novo em odres velhos; porque, senão, o vinho novo arrebenta os odres velhos e se derrama; e os odres se perdem.
Vinho novo deve ser colocado em odres novos.
E ninguém, depois de beber vinho velho, deseja vinho novo; porque diz: o velho é melhor.'
Palavra da Salvação.
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
Comunidades da Diocese de Criciúma são convocadas para orar pela Síria
A Diocese de Criciúma promoverá neste sábado, 7 de setembro, um Dia de Oração e Jejum pela paz na Síria, no Oriente Médio e no mundo inteiro. O evento acontecerá por conta de um pedido feito pelo Papa Francisco durante a oração do Ângelus de domingo, 1º de setembro. O bispo Dom Jacinto Inacio Flach divulgou um comunicado a todas as comunidades da Diocese de Criciúma.
Ao povo de Deus da Diocese de Criciúma, saudações em Cristo Jesus!
Tendo presente o sofrimento do povo sírio, o Santo Padre – Papa Francisco – convoca toda a Igreja para um “Dia de Oração e Jejum” no próximo sábado, 07 de setembro.
Nossa Diocese de Criciúma quer se unir solidariamente, neste momento, em comunhão com toda a Igreja, para que seja superado o conflito deste povo, para que ele volte a encontrar o caminho do diálogo e da paz.
Aderindo a este pedido em favor de nossos irmãos e irmãs sírios, pedimos que todas as nossas comunidades, dentro de suas possibilidades, se organizem para o dia de jejum e oração.
Recordamos também que, neste sábado, a Igreja no Brasil celebra o 19º Grito dos Excluídos, com o tema “Vida em Primeiro Lugar” e lema “Juventude que ousa lutar constrói o Projeto Popular”. Neste sentido, incluamos também a intenção por nosso país.
Todos somos chamados em Cristo a promover a justiça, a paz, a solidariedade e a fraternidade. Estejamos unidos em oração.
Que Deus abençoe a todos.
Colaboração: Bibiana Pignatel/Comunicação Diocese de Criciúma
Confira o comunicado na íntegra
Ao povo de Deus da Diocese de Criciúma, saudações em Cristo Jesus!
Tendo presente o sofrimento do povo sírio, o Santo Padre – Papa Francisco – convoca toda a Igreja para um “Dia de Oração e Jejum” no próximo sábado, 07 de setembro.
Nossa Diocese de Criciúma quer se unir solidariamente, neste momento, em comunhão com toda a Igreja, para que seja superado o conflito deste povo, para que ele volte a encontrar o caminho do diálogo e da paz.
Aderindo a este pedido em favor de nossos irmãos e irmãs sírios, pedimos que todas as nossas comunidades, dentro de suas possibilidades, se organizem para o dia de jejum e oração.
Recordamos também que, neste sábado, a Igreja no Brasil celebra o 19º Grito dos Excluídos, com o tema “Vida em Primeiro Lugar” e lema “Juventude que ousa lutar constrói o Projeto Popular”. Neste sentido, incluamos também a intenção por nosso país.
Todos somos chamados em Cristo a promover a justiça, a paz, a solidariedade e a fraternidade. Estejamos unidos em oração.
Que Deus abençoe a todos.
Dom Jacinto Inacio Flach
Bispo da Diocese de Criciúma
Colaboração: Bibiana Pignatel/Comunicação Diocese de Criciúma
CRISMA: Um tapinha não dói e traz felicidade
Depois de confirmar o crismando com o sinal da cruz, a tradição prevê que o bispo lhe dê um tapa no rosto. O objetivo é lembrar à pessoa que ela deverá de suportar pacientemente, em nome de Jesus, os sofrimentos e injúrias. Se perseguiram o Mestre, é claro que vão perseguir também seus servos, que devem se fortalecer com a caridade e a doutrina.
O legal é quando o bispo dá um tapão, com gosto! Ou ao menos um tapa de leve, porém, que faça algum som de “pleft”. Mas, hoje, a maioria dos bispos, em vez de dar um belo tabefe, faz um carinho no rosto dos recém-crismados. Isso não lembra a ninguém a dureza da vida de soldado de Cristo. Devemos ser preparados pro bom combate espiritual, como São Paulo!
No mundo de hoje, que rejeita a face dura da realidade, talvez o sopapo do bispo não tenha mais espaço. Cristão jujuba morre, derrete se tomar um tabefe santo! E assim, a tradição da bolachada vai se perdendo. Não é essencial na cerimônia, recebe-se o Espírito Santo normalmente sem ela. Mas não deixa de fazer falta!
Conheci um bispo que era o ninja do tapão (hoje ele é emérito, ou seja, aposentado). Era tão bom no negócio, que distribuía bofetadas nos jovens até mesmo em reuniões que nada tinham a ver com a Crisma.
Taí a prova de que, dado por um legítimo Sucessor dos Apóstolos, um tapinha não dói.
Mas, o que é o Sacramento da Crisma e como surgiu?
A Crisma é o sacramento em que o cristão recebe os sete dons do Espírito Santo. Assim, conforme a sua liberdade e o seu caminho de santificação pessoal, estará mais capacitado para testemunhar o Evangelho com ações e palavras. É o sacramento em que o cristão confirma a sua fé em Cristo e na Igreja.
Este Sacramento foi instituído por Jesus Cristo. E os Apóstolos continuaram a ministrá-lo, como está escrito nos Atos dos Apóstolos:
“Os apóstolos que se achavam em Jerusalém, tendo ouvido que a Samaria recebera a palavra de Deus, enviaram-lhe Pedro e João. Estes, assim que chegaram, fizeram oração pelos novos fiéis, a fim de receberem o Espírito Santo, visto que não havia descido ainda sobre nenhum deles, mas tinham sido somente batizados em nome do Senhor Jesus. Então os dois apóstolos lhes impuseram as mãos e receberam o Espírito Santo.” (Atos 8,14-17)
Fonte: O catequista
Leitura do dia -"Tu és o Filho de Deus" (Lucas 4, 38-44)
† Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas.
Naquele tempo:
Jesus saiu da sinagoga e entrou na casa de Simão.
A sogra de Simão estava sofrendo com febre alta, e pediram a Jesus em favor dela.
Inclinando-se sobre ela, Jesus ameaçou a febre, e a febre a deixou.
Imediatamente, ela se levantou e começou a servi-los.
Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes atingidos por diversos males, os levaram a Jesus.
Jesus colocava as mãos em cada um deles e os curava.
De muitas pessoas também saíam demônios, gritando: 'Tu és o Filho de Deus.'
Jesus os ameaçava, e não os deixava falar, porque sabiam que ele era o Messias.
Ao raiar do dia, Jesus saiu, e foi para um lugar deserto.
As multidões o procuravam e, indo até ele, tentavam impedi-lo que os deixasse.
Mas Jesus disse: 'Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado.'
E pregava nas sinagogas da Judéia.
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Jesus saiu da sinagoga e entrou na casa de Simão.
A sogra de Simão estava sofrendo com febre alta, e pediram a Jesus em favor dela.
Inclinando-se sobre ela, Jesus ameaçou a febre, e a febre a deixou.
Imediatamente, ela se levantou e começou a servi-los.
Ao pôr do sol, todos os que tinham doentes atingidos por diversos males, os levaram a Jesus.
Jesus colocava as mãos em cada um deles e os curava.
De muitas pessoas também saíam demônios, gritando: 'Tu és o Filho de Deus.'
Jesus os ameaçava, e não os deixava falar, porque sabiam que ele era o Messias.
Ao raiar do dia, Jesus saiu, e foi para um lugar deserto.
As multidões o procuravam e, indo até ele, tentavam impedi-lo que os deixasse.
Mas Jesus disse: 'Eu devo anunciar a Boa Nova do Reino de Deus também a outras cidades, porque para isso é que eu fui enviado.'
E pregava nas sinagogas da Judéia.
Palavra da Salvação.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Encontro: Catequistas da Paróquia iniciarão leitura orante da Bíblia
O que é a LECTIO DIVINA?
A leitura orante da Bíblia, ou Lectio Divina, é um alimento necessário para a nossa vida espiritual. A partir desta oração, conscientes do plano de Deus e sua vontade, podemos produzir os frutos espirituais em nossa vida.
A Lectio Divina é deixar-se envolver pelo plano amoroso e libertador de Deus. Santa Teresinha do Menino Jesus dizia, em seu período de aridez espiritual, que quando os livros espirituais não lhe diziam mais nada, ela buscava no Evangelho o alimento da sua alma.
Como fazer a LECTIO DIVINA?
A Lectio Divina tradicionalmente é uma oração individual, porém, podemos fazê-la em grupos. O importante é rezar com a Palavra de Deus lembrando o que dizem os bispos católicos no Concílio Vaticano II, relembrando a mais antiga tradição católica, que conhecer a Sagrada Escritura é conhecer o próprio Cristo. Os monges diziam que a Lectio Divina é a escada espiritual dos monges, mas é também a de todo cristão!
E atenção catequistas da Paróquia Sagrado Coração de Jesus: Hoje 03/09, iniciam-se os encontros de formação por setor (Tema: Lectio Divina).
Portanto hoje às 19h, a comunidade de Santa Isabel estará aguardando por você!
Traga sua Bíblia e participe!
A leitura orante da Bíblia, ou Lectio Divina, é um alimento necessário para a nossa vida espiritual. A partir desta oração, conscientes do plano de Deus e sua vontade, podemos produzir os frutos espirituais em nossa vida.
A Lectio Divina é deixar-se envolver pelo plano amoroso e libertador de Deus. Santa Teresinha do Menino Jesus dizia, em seu período de aridez espiritual, que quando os livros espirituais não lhe diziam mais nada, ela buscava no Evangelho o alimento da sua alma.
Como fazer a LECTIO DIVINA?
A Lectio Divina tradicionalmente é uma oração individual, porém, podemos fazê-la em grupos. O importante é rezar com a Palavra de Deus lembrando o que dizem os bispos católicos no Concílio Vaticano II, relembrando a mais antiga tradição católica, que conhecer a Sagrada Escritura é conhecer o próprio Cristo. Os monges diziam que a Lectio Divina é a escada espiritual dos monges, mas é também a de todo cristão!
Portanto hoje às 19h, a comunidade de Santa Isabel estará aguardando por você!
Traga sua Bíblia e participe!
Leitura do dia - "E a fama de Jesus se espalhava" (Lucas 4, 31-37)
† Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas.
Naquele tempo:
Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e aí ensinava-os aos sábados.
As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus falava com autoridade.
Na sinagoga, havia um homem possuído pelo espírito de um demônio impuro, que gritou em alta voz: 'O que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!'
Jesus o ameaçou, dizendo: 'Cala-te, e sai dele!'
Então o demônio lançou o homem no chão, saiu dele, e não lhe fez mal nenhum.
O espanto se apossou de todos e eles comentavam entre si: 'Que palavra é essa?
Ele manda nos espíritos impuros, com autoridade e poder, e eles saem.'
E a fama de Jesus se espalhava em todos os lugares da redondeza.
Naquele tempo:
Jesus desceu a Cafarnaum, cidade da Galiléia, e aí ensinava-os aos sábados.
As pessoas ficavam admiradas com o seu ensinamento, porque Jesus falava com autoridade.
Na sinagoga, havia um homem possuído pelo espírito de um demônio impuro, que gritou em alta voz: 'O que queres de nós, Jesus Nazareno? Vieste para nos destruir? Eu sei quem tu és: tu és o Santo de Deus!'
Jesus o ameaçou, dizendo: 'Cala-te, e sai dele!'
Então o demônio lançou o homem no chão, saiu dele, e não lhe fez mal nenhum.
O espanto se apossou de todos e eles comentavam entre si: 'Que palavra é essa?
Ele manda nos espíritos impuros, com autoridade e poder, e eles saem.'
E a fama de Jesus se espalhava em todos os lugares da redondeza.
Palavra da Salvação.
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
A Bíblia Sagrada: O que pode ser mais valioso do que a palavra de Deus?
Há muitos anos, existiu um homem muito rico que no dia do seu aniversário convocou a criadagem a sua sala para receberem presentes.
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida, dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Bíblia – Respondeu, pela ordem, o cocheiro – Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada, e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro. Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: “Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus.”
Pense agora: “O que pode ser mais valioso do que a palavra de Deus?”
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece.
Colocou-os a sua frente na seguinte ordem: cocheiro, jardineiro, cozinheira, arrumadeira e o pequeno mensageiro. Em seguida, dirigindo-se a eles, explicou o motivo de os haver chamado até ali e, por fim, fez-lhes uma pergunta, esperando de cada um a sua própria resposta. Essa foi a pergunta feita:
- O que prefere você receber agora: esta Bíblia ou este valor em dinheiro?
- Eu gostaria de receber a Bíblia – Respondeu, pela ordem, o cocheiro – Mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!
Recebeu então a nota, de valor elevado na época, e agradeceu ao patrão. Esse pediu-lhe que permanecesse em seu lugar.
Era a vez do jardineiro fazer a sua escolha e, escolhendo bem as palavras, falou:
- Minha mulher está adoentada, e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem dúvida, a Bíblia.
Como aconteceu com o primeiro, ele também permaneceu na sala após receber o valor das mãos do patrão. Agora, pela ordem, falaria a cozinheira, que teve tempo de elaborar bem a sua resposta:
- Eu sei ler, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro para comprar um vestido novo.
- Eu já possuo uma Bíblia e não preciso de outra; assim, prefiro o dinheiro. Informou a arrumadeira, em poucas palavras.
Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
- Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar uma nova sandália, não é isso, meu rapaz?
- Muito obrigado pela sugestão. De fato estou precisando muito de um calçado novo, mas vou preferir a Bíblia. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é mais desejável do que o ouro. Disse o pequeno mensageiro.
Ao receber o bonito volume, o menino feliz o abriu e nisso caiu aos seus pés uma moeda de ouro. Virando outras paginas, foi deparando com outros valores em notas. Vendo isso, os outros criados perceberam o seu erro e envergonhados deixaram o recinto.
A sós com o menino, disse-lhe comovido o patrão: “Que Deus o abençoe, meu filho, e também a sua mãe, que tão bem o ensinou a valorizar a Palavra de Deus.”
Pense agora: “O que pode ser mais valioso do que a palavra de Deus?”
Tudo aquilo que nós precisamos, Deus tem e deseja que tenhamos.
A nós, basta aceitar o que Ele nos oferece.
domingo, 1 de setembro de 2013
Leitura do dia - "'Não é este o filho de José?" (Lucas 4, 16-30)
† Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Lucas.
Naquele tempo:
Veio Jesus à cidade de Nazaré, onde se tinha criado.
Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura.
Deram-lhe o livro do profeta Isaías.
Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: 'O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor.'
Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se.
Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele.
Então começou a dizer-lhes: 'Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir.'
Todos davam testemunho a seu respeito, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca.
E diziam: 'Não é este o filho de José?'
Jesus, porém, disse: 'Sem dúvida, vós me repetireis o provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo. Faze também aqui, em tua terra, tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum.'
E acrescentou: 'Em verdade eu vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria.
De fato, eu vos digo: no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e seis meses e houve grande fome em toda a região, havia muitas viúvas em Israel.
No entanto, a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a uma viúva que vivia em Sarepta, na Sidônia.
E no tempo do profeta Eliseu, havia muitos leprosos em Israel. Contudo, nenhum deles foi curado, mas sim Naamã, o sírio.'
Quando ouviram estas palavras de Jesus, todos na sinagoga ficaram furiosos.
Levantaram-se e o expulsaram da cidade. Levaram-no até ao alto do monte sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de lançá-lo no precipício.
Jesus, porém, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho.
Naquele tempo:
Veio Jesus à cidade de Nazaré, onde se tinha criado.
Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura.
Deram-lhe o livro do profeta Isaías.
Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: 'O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor.'
Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se.
Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele.
Então começou a dizer-lhes: 'Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir.'
Todos davam testemunho a seu respeito, admirados com as palavras cheias de encanto que saíam da sua boca.
E diziam: 'Não é este o filho de José?'
Jesus, porém, disse: 'Sem dúvida, vós me repetireis o provérbio: Médico, cura-te a ti mesmo. Faze também aqui, em tua terra, tudo o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum.'
E acrescentou: 'Em verdade eu vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria.
De fato, eu vos digo: no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e seis meses e houve grande fome em toda a região, havia muitas viúvas em Israel.
No entanto, a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a uma viúva que vivia em Sarepta, na Sidônia.
E no tempo do profeta Eliseu, havia muitos leprosos em Israel. Contudo, nenhum deles foi curado, mas sim Naamã, o sírio.'
Quando ouviram estas palavras de Jesus, todos na sinagoga ficaram furiosos.
Levantaram-se e o expulsaram da cidade. Levaram-no até ao alto do monte sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de lançá-lo no precipício.
Jesus, porém, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho.
Palavra da Salvação.