A presença de Bento XVI na canonização deste domingo foi confirmada na manhã desta sábado, 26.
O Papa emérito Bento XVI concelebrará com o Papa Francisco a Missa de canonização dos Papas João XXIII e João Paulo II, neste domingo, 27, na Praça São Pedro. A informação foi confirmada pelo Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico Lombardi, no início da última coletiva realizada neste sábado, 26, véspera desse evento.
“O Papa emérito Bento XVI aceitou o convite e comunicou ao Papa Francisco que estará presente na celebração, na manhã deste domingo, e que concelebrará, ou seja, será também concelebrante. Isso não quer dizer que estará no altar”, destacou o porta-voz vaticano.
Segundo padre Federico, estarão presentes no altar os cardeais Angelo Sodano, Giovanni Battista Re, Stanislaw Dziwisz, e Agostino Vallini, e também o bispo de Bérgamo.
“O Papa emérito estará com os cardeais e bispos à esquerda do adro e estaremos todos felizes de contar com a sua presença”, concluiu padre Lombardi.
Rádio Vaticano
sábado, 26 de abril de 2014
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Papa João Paulo II será padroeiro de nova paróquia da Diocese de Criciúma
Neste domingo, 27 de abril, através dos meios de comunicação social, fiéis do mundo inteiro voltam seus olhares e ouvidos para a Praça São Pedro, em Roma, onde às 10h (horário de Roma) será presidida pelo Papa Francisco a cerimônia de canonização dos beatos João XXIII e João Paulo II.
No Sul de Santa Catarina, 15 das 34 comunidades da Paróquia Santo Antônio de Pádua, em Sombrio, verão se tornar santo aquele que foi escolhido para ser padroeiro de sua nova paróquia, que será criada e instalada no próximo dia 18 de maio, às 16h, na missa que será celebrada no Ginásio de Esportes do bairro Januária. A celebração também marcará o início da missão do primeiro pároco, padre Antoninho Rossi.
“João Paulo II sempre foi um grande inspirador para todos nós. Em suas palavras encontramos muita força. Ele nos faz pensar em uma Igreja mais peregrina, uma Igreja que vai em busca da evolução do Reino de Deus. O bispo Dom Jacinto nos colocou dois nomes para padroeiro de nossa Paróquia, João XXIII ou João Paulo II, tendo em vista que os dois seriam canonizados este ano. Os nomes foram levados à assembleia para votação e foi decidido no final de 2013 que João Paulo II seria o nosso padroeiro, com unanimidade”, relata padre Antoninho Rossi.
Conforme padre Antoninho, o processo para criação da nova paróquia teve início em 2011, liderado pelos padres Antonio Vander e Daniel Pagani. “A Paróquia Santo Antônio de Pádua estava atendendo 34 comunidades entre as cidades de Sombrio, Balneário Gaivota e Ermo. Além de ser um número grande de comunidades, a extensão territorial era enorme, o que gerava um grande desafio aos padres que aqui trabalhassem. Sem contar que era difícil acompanhar de perto os trabalhos das lideranças e manter um contato mais direto com os fiéis”, explica o futuro pároco.
Segundo padre Antoninho, as comunidades estão entusiasmadas com a criação da nova paróquia. A imagem do padroeiro, João Paulo II, visitará todas as comunidades, abençoando e conclamando os paroquianos a participarem do grande momento.
Ainda caracterizada como Área Pastoral, as comunidades da futura paróquia participam neste domingo do início das Missões Redentoristas, acolhendo cerca de dez padres que vem do Rio Grande do Sul para um trabalho de visitação e evangelização que durará dois meses em todas as comunidades da Paróquia Santo Antônio de Pádua, da qual serão desanexadas no dia 18.
Imaculada Conceição - Garuva Nova
Nossa Senhora Aparecida - Boa Esperança
Nossa Senhora de Fátima - Morretinho
Nossa Senhora de Lourdes - Garuva
Nossa Senhora Mãe dos Homens - Morro do Cipó
Sagrado Coração de Jesus - Retiro da União
Santa Luzia - Sanga Negra
Santa Paulina - Nova Brasília
Santa Rita de Cássia - Januária
Santo Isidoro - Campo D’Água
São Camilo - São Camilo
São Cristóvão - Linha Floresta
São José - Maracanã
São José Operário - São José
São Liberal - Vista Alegre
No dia 29 de junho, a Diocese de Criciúma também criará a Paróquia São Pedro Apóstolo, que contará com 11 das 24 comunidades que hoje pertencem à Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens, de Araranguá. A missa com o rito de criação e instalação será celebrada às 10h30min, na Igreja Nossa Senhora dos Navegantes, em Balneário Arroio do Silva, com a posse do primeiro pároco, padre Éder Carminatti.
No Sul de Santa Catarina, 15 das 34 comunidades da Paróquia Santo Antônio de Pádua, em Sombrio, verão se tornar santo aquele que foi escolhido para ser padroeiro de sua nova paróquia, que será criada e instalada no próximo dia 18 de maio, às 16h, na missa que será celebrada no Ginásio de Esportes do bairro Januária. A celebração também marcará o início da missão do primeiro pároco, padre Antoninho Rossi.
“João Paulo II sempre foi um grande inspirador para todos nós. Em suas palavras encontramos muita força. Ele nos faz pensar em uma Igreja mais peregrina, uma Igreja que vai em busca da evolução do Reino de Deus. O bispo Dom Jacinto nos colocou dois nomes para padroeiro de nossa Paróquia, João XXIII ou João Paulo II, tendo em vista que os dois seriam canonizados este ano. Os nomes foram levados à assembleia para votação e foi decidido no final de 2013 que João Paulo II seria o nosso padroeiro, com unanimidade”, relata padre Antoninho Rossi.
Conforme padre Antoninho, o processo para criação da nova paróquia teve início em 2011, liderado pelos padres Antonio Vander e Daniel Pagani. “A Paróquia Santo Antônio de Pádua estava atendendo 34 comunidades entre as cidades de Sombrio, Balneário Gaivota e Ermo. Além de ser um número grande de comunidades, a extensão territorial era enorme, o que gerava um grande desafio aos padres que aqui trabalhassem. Sem contar que era difícil acompanhar de perto os trabalhos das lideranças e manter um contato mais direto com os fiéis”, explica o futuro pároco.
Segundo padre Antoninho, as comunidades estão entusiasmadas com a criação da nova paróquia. A imagem do padroeiro, João Paulo II, visitará todas as comunidades, abençoando e conclamando os paroquianos a participarem do grande momento.
Ainda caracterizada como Área Pastoral, as comunidades da futura paróquia participam neste domingo do início das Missões Redentoristas, acolhendo cerca de dez padres que vem do Rio Grande do Sul para um trabalho de visitação e evangelização que durará dois meses em todas as comunidades da Paróquia Santo Antônio de Pádua, da qual serão desanexadas no dia 18.
Comunidades que pertencerão à Paróquia São João Paulo II:
Imaculada Conceição - Garuva Nova
Nossa Senhora Aparecida - Boa Esperança
Nossa Senhora de Fátima - Morretinho
Nossa Senhora de Lourdes - Garuva
Nossa Senhora Mãe dos Homens - Morro do Cipó
Sagrado Coração de Jesus - Retiro da União
Santa Luzia - Sanga Negra
Santa Paulina - Nova Brasília
Santa Rita de Cássia - Januária
Santo Isidoro - Campo D’Água
São Camilo - São Camilo
São Cristóvão - Linha Floresta
São José - Maracanã
São José Operário - São José
São Liberal - Vista Alegre
Balneário Arroio do Silva também ganhará paróquia
No dia 29 de junho, a Diocese de Criciúma também criará a Paróquia São Pedro Apóstolo, que contará com 11 das 24 comunidades que hoje pertencem à Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens, de Araranguá. A missa com o rito de criação e instalação será celebrada às 10h30min, na Igreja Nossa Senhora dos Navegantes, em Balneário Arroio do Silva, com a posse do primeiro pároco, padre Éder Carminatti.
domingo, 20 de abril de 2014
Mensagem de Páscoa: Papa Francisco pede o fim de guerras
Amados irmãos e irmãs, boa Páscoa!
Ressoa na Igreja espalhada por todo o mundo o anúncio do anjo às mulheres: «Não tenhais medo. Sei que buscais Jesus, o crucificado; não está aqui, pois ressuscitou (…). Vinde, vede o lugar onde jazia» (Mt 28,5-6).
Este é o ponto culminante do Evangelho, é a Boa Nova por excelência: Jesus, o crucificado, ressuscitou!Este acontecimento está na base da nossa fé e da nossa esperança: se Cristo não tivesse ressuscitado, o cristianismo perderia o seu valor; toda a missão da Igreja via esgotar-se o seu ímpeto, porque dali partiu e sempre parte de novo. A mensagem que os cristãos levam ao mundo é esta: Jesus, o Amor encarnado, morreu na cruz pelos nossos pecados, mas Deus Pai ressuscitou-O e fê-Lo Senhor da vida e da morte. Em Jesus, o Amor triunfou sobre o ódio, a misericórdia sobre o pecado, o bem sobre o mal, a verdade sobre a mentira, a vida sobre a morte.
Por isso, nós dizemos a todos: «Vinde e vede». Em cada situação humana, marcada pela fragilidade, o pecado e a morte, a Boa Nova não é apenas uma palavra, mas é um testemunho de amor gratuito e fiel:é sair de si mesmo para ir ao encontro do outro, é permanecer junto de quem a vida feriu, é partilhar com quem não tem o necessário, é ficar ao lado de quem está doente,é idoso ou excluído… «Vinde e vede»: o Amor é mais forte, o Amor dá vida, o Amor faz florescera esperança no deserto.
Com esta jubilosa certeza no coração, hoje voltamo-nos para Vós, Senhor ressuscitado!
Ajudai-nos a procurar-Vos para que todos possamos encontrar-Vos, saber que temos um Pai e não nos sentimos órfãos; que podemos amar-Vos e adorar-Vos.
Ajudai-nos a vencer a chaga da fome, agravada pelos conflitos e por um desperdício imenso de que muitas vezes somos cúmplices.
Tornai-nos capazes de proteger os indefesos??, sobretudo as crianças, as mulheres e os idosos, por vezes objeto de exploração e de abandono.
Fazei que possamos cuidar dos irmãos atingidos pela epidemia de ébola na Guiné Conacri, Serra Leoa e Libéria, e daqueles que são afetados por tantas outras doenças, que se difundem também pela negligência e a pobreza extrema.
Consolai quantos hoje não podem celebrar a Páscoa com os seus entes queridos porque foram arrancados injustamente dos seus carinhos, como as numerosas pessoas, sacerdotes e leigos, que foram sequestradas em diferentes partes do mundo.
Confortai aqueles que deixaram as suas terras e migrando para lugares onde possam esperar um futuro melhor, viver a própria vida com dignidade e, não raro, professar livremente a sua fé.
Pedimo-Vos, Jesus glorioso, que façais cessar toda a guerra, toda a hostilidade grande ou pequena, antiga ou recente!
Suplicamo-Vos, em particular, pela Síria, para que quantos sofrem as consequências do conflito possam receber a ajuda humanitária necessária e as partes em causa cessem de usar a força para semear morte, sobretudo contra a população inerme, mas tenham a audácia de negociar a paz, há tanto tempo esperada.
Pedimo-Vos que conforteis as vítimas das violências fratricidas no Iraque e sustenteis as esperanças suscitadas pela retomada das negociações entre israelitas e palestinianos.
Imploramo-Vos que se ponha fim aos combates na República Centro-Africana e que cessem os hediondos ataques terroristas em algumas zonas da Nigéria e as violências no Sudão do Sul.
Pedimos-Vos que os ânimos se inclinem para a reconciliação e a concórdia fraterna na Venezuela.
Pela vossa Ressurreição, que este ano celebramos juntamente com as Igrejas que seguem o calendário juliano, vos pedimos que ilumine e inspire as iniciativas de pacificação na Ucrânia, para que todas as partes interessadas, apoiadas pela Comunidade internacional, possam empreender todo esforço para impedir a violência e construir, num espírito de unidade e diálogo, o futuro do País.
Pedimo-Vos, Senhor, por todos os povos da terra: Vós que vencestes a morte, dai-nos a vossa vida, dai-nos a vossa paz!
Ressoa na Igreja espalhada por todo o mundo o anúncio do anjo às mulheres: «Não tenhais medo. Sei que buscais Jesus, o crucificado; não está aqui, pois ressuscitou (…). Vinde, vede o lugar onde jazia» (Mt 28,5-6).
Este é o ponto culminante do Evangelho, é a Boa Nova por excelência: Jesus, o crucificado, ressuscitou!Este acontecimento está na base da nossa fé e da nossa esperança: se Cristo não tivesse ressuscitado, o cristianismo perderia o seu valor; toda a missão da Igreja via esgotar-se o seu ímpeto, porque dali partiu e sempre parte de novo. A mensagem que os cristãos levam ao mundo é esta: Jesus, o Amor encarnado, morreu na cruz pelos nossos pecados, mas Deus Pai ressuscitou-O e fê-Lo Senhor da vida e da morte. Em Jesus, o Amor triunfou sobre o ódio, a misericórdia sobre o pecado, o bem sobre o mal, a verdade sobre a mentira, a vida sobre a morte.
Por isso, nós dizemos a todos: «Vinde e vede». Em cada situação humana, marcada pela fragilidade, o pecado e a morte, a Boa Nova não é apenas uma palavra, mas é um testemunho de amor gratuito e fiel:é sair de si mesmo para ir ao encontro do outro, é permanecer junto de quem a vida feriu, é partilhar com quem não tem o necessário, é ficar ao lado de quem está doente,é idoso ou excluído… «Vinde e vede»: o Amor é mais forte, o Amor dá vida, o Amor faz florescera esperança no deserto.
Com esta jubilosa certeza no coração, hoje voltamo-nos para Vós, Senhor ressuscitado!
Ajudai-nos a procurar-Vos para que todos possamos encontrar-Vos, saber que temos um Pai e não nos sentimos órfãos; que podemos amar-Vos e adorar-Vos.
Ajudai-nos a vencer a chaga da fome, agravada pelos conflitos e por um desperdício imenso de que muitas vezes somos cúmplices.
Tornai-nos capazes de proteger os indefesos??, sobretudo as crianças, as mulheres e os idosos, por vezes objeto de exploração e de abandono.
Fazei que possamos cuidar dos irmãos atingidos pela epidemia de ébola na Guiné Conacri, Serra Leoa e Libéria, e daqueles que são afetados por tantas outras doenças, que se difundem também pela negligência e a pobreza extrema.
Consolai quantos hoje não podem celebrar a Páscoa com os seus entes queridos porque foram arrancados injustamente dos seus carinhos, como as numerosas pessoas, sacerdotes e leigos, que foram sequestradas em diferentes partes do mundo.
Confortai aqueles que deixaram as suas terras e migrando para lugares onde possam esperar um futuro melhor, viver a própria vida com dignidade e, não raro, professar livremente a sua fé.
Pedimo-Vos, Jesus glorioso, que façais cessar toda a guerra, toda a hostilidade grande ou pequena, antiga ou recente!
Suplicamo-Vos, em particular, pela Síria, para que quantos sofrem as consequências do conflito possam receber a ajuda humanitária necessária e as partes em causa cessem de usar a força para semear morte, sobretudo contra a população inerme, mas tenham a audácia de negociar a paz, há tanto tempo esperada.
Pedimo-Vos que conforteis as vítimas das violências fratricidas no Iraque e sustenteis as esperanças suscitadas pela retomada das negociações entre israelitas e palestinianos.
Imploramo-Vos que se ponha fim aos combates na República Centro-Africana e que cessem os hediondos ataques terroristas em algumas zonas da Nigéria e as violências no Sudão do Sul.
Pedimos-Vos que os ânimos se inclinem para a reconciliação e a concórdia fraterna na Venezuela.
Pela vossa Ressurreição, que este ano celebramos juntamente com as Igrejas que seguem o calendário juliano, vos pedimos que ilumine e inspire as iniciativas de pacificação na Ucrânia, para que todas as partes interessadas, apoiadas pela Comunidade internacional, possam empreender todo esforço para impedir a violência e construir, num espírito de unidade e diálogo, o futuro do País.
Pedimo-Vos, Senhor, por todos os povos da terra: Vós que vencestes a morte, dai-nos a vossa vida, dai-nos a vossa paz!
Semana Santa: Mais de 2 mil pessoas participam da Missa do Crisma em Turvo
Na noite da última Quarta-Feira Santa, 16 de abril, a Igreja Nossa Senhora da Oração e a Praça Nereu Ramos, em Turvo, ficaram lotadas com a participação de mais de 2 mil fiéis das 31 paróquias da Diocese de Criciúma na Missa do Crisma.
A celebração foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Jacinto Inacio Flach e concelebrada por mais de 50 padres diocesanos e religiosos, que renovaram suas promessas sacerdotais. A também chamada Missa da Unidade Diocesana, foi marcada pelos ritos da Bênção do Óleo do Batismo e dos Enfermos e Consagração do Óleo do Crisma.
No início de sua homilia, o bispo diocesano agradeceu a acolhida da paróquia de Turvo e a forte representação das demais paróquias e comunidades presentes. “Estamos começando o Tríduo Pascal, momento forte e importante para a vida da Igreja, que se renova neste mistério. Os óleos nos lembram de que a Igreja continua ungindo seus filhos e filhas para a vida em Cristo”, pontuou Dom Jacinto.
O bispo também recordou o drama do Tráfico Humano, tema da Campanha da Fraternidade deste ano. “Pela Campanha da Fraternidade, somos convocados a ser presença de luz na sociedade. Temos que crescer na liberdade, servindo com amor e generosidade nossas comunidades. Usar o ser humano como objeto e fonte de lucro é escravidão”, disse.
Dom Jacinto conclamou a todos a continuarem com suas orações e trabalhos dedicados à Igreja. “Que nas nossas comunidades, a vida possa se manifestar, ser promovida e defendida, mesmo quando a sociedade quer colocar túmulos no meio de nós. Que tenhamos um coração aberto e acolhedor para com os pobres e sofredores”, acrescentou o epíscopo.
Trazidos pela Pastoral da Saúde, Ministros da Sagrada Comunhão Eucarística e do Batismo, por uma família e por candidatos ao Diaconato e ao Sacerdócio, os óleos foram abençoados e consagrados e, ao final da missa, entregues aos padres, religiosas e leigos representantes de cada paróquia.
Fonte: Diocese de Criciúma
A celebração foi presidida pelo bispo diocesano, Dom Jacinto Inacio Flach e concelebrada por mais de 50 padres diocesanos e religiosos, que renovaram suas promessas sacerdotais. A também chamada Missa da Unidade Diocesana, foi marcada pelos ritos da Bênção do Óleo do Batismo e dos Enfermos e Consagração do Óleo do Crisma.
No início de sua homilia, o bispo diocesano agradeceu a acolhida da paróquia de Turvo e a forte representação das demais paróquias e comunidades presentes. “Estamos começando o Tríduo Pascal, momento forte e importante para a vida da Igreja, que se renova neste mistério. Os óleos nos lembram de que a Igreja continua ungindo seus filhos e filhas para a vida em Cristo”, pontuou Dom Jacinto.
O bispo também recordou o drama do Tráfico Humano, tema da Campanha da Fraternidade deste ano. “Pela Campanha da Fraternidade, somos convocados a ser presença de luz na sociedade. Temos que crescer na liberdade, servindo com amor e generosidade nossas comunidades. Usar o ser humano como objeto e fonte de lucro é escravidão”, disse.
Dom Jacinto conclamou a todos a continuarem com suas orações e trabalhos dedicados à Igreja. “Que nas nossas comunidades, a vida possa se manifestar, ser promovida e defendida, mesmo quando a sociedade quer colocar túmulos no meio de nós. Que tenhamos um coração aberto e acolhedor para com os pobres e sofredores”, acrescentou o epíscopo.
Trazidos pela Pastoral da Saúde, Ministros da Sagrada Comunhão Eucarística e do Batismo, por uma família e por candidatos ao Diaconato e ao Sacerdócio, os óleos foram abençoados e consagrados e, ao final da missa, entregues aos padres, religiosas e leigos representantes de cada paróquia.
Fonte: Diocese de Criciúma
sexta-feira, 18 de abril de 2014
Leitura do dia: "E, inclinando a cabeça, Jesus entregou o espírito" (João 18,1-19,42)
† Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo João.
Naquele tempo:
Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron.
Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos.
Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos.
Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas.
Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse: 'A quem procurais?'
Responderam: 'A Jesus, o nazareno'.
Ele disse: 'Sou eu'.
Naquele tempo:
Jesus saiu com os discípulos para o outro lado da torrente do Cedron.
Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos.
Também Judas, o traidor, conhecia o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos.
Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas dos sumos sacerdotes e fariseus, e chegou ali com lanternas, tochas e armas.
Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse: 'A quem procurais?'
Responderam: 'A Jesus, o nazareno'.
Ele disse: 'Sou eu'.
Judas, o traidor, estava junto com eles.
Quando Jesus disse: 'Sou eu', eles recuaram e caíram por terra.
De novo lhes perguntou: 'A quem procurais?'
Eles responderam: 'A Jesus, o nazareno'.
Jesus respondeu: 'Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem'.
Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: 'Não perdi nenhum daqueles que me confiaste'.
Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita.
O nome do servo era Malco.
Então Jesus disse a Pedro: 'Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?'
Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano.
Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: 'É preferível que um só morra pelo povo'.
Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus.
Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote.
Pedro ficou fora, perto da porta.
Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro.
A criada que guardava a porta disse a Pedro: 'Não pertences também tu aos discípulos desse homem?'
Ele respondeu: 'Não'.
Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam-se aquecendo, pois fazia frio.
Pedro ficou com eles, aquecendo-se.
Entretanto, o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento.
Jesus lhe respondeu: 'Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem.
Nada falei às escondidas. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.'
Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo: 'É assim que respondes ao sumo sacerdote?'
Respondeu-lhe Jesus: 'Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?'
Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo sacerdote.
Disseram-lhe:
'Não és tu, também, um dos discípulos dele?'
Pedro negou: 'Não!'
Então um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse: 'Será que não te vi no jardim com ele?'
Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou.
Era de manhã cedo.
Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.
Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse: 'Que acusação apresentais contra este homem?'
Eles responderam: 'Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!'
Pilatos disse: 'Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei.'
Os judeus lhe responderam: 'Nós não podemos condenar ninguém à morte'.
Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.
Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe: 'Tu és o rei dos judeus?'
Jesus respondeu:'Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram isto de mim?'
Pilatos falou: 'Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?'.
Jesus respondeu: 'O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui.'
Pilatos disse a Jesus: 'Então tu és rei?'
Jesus respondeu: 'Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.'
Pilatos disse a Jesus: 'O que é a verdade?'
Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes: 'Eu não encontro nenhuma culpa nele. Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?'
Então, começaram a gritar de novo: 'Este não, mas Barrabás!' Barrabás era um bandido.
Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus.
Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e diziam:'Viva o rei dos judeus!'
E davam-lhe bofetadas.
Pilatos saíu de novo e disse aos judeus: 'Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum.'
Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho.
Pilatos disse-lhes: 'Eis o homem!'
Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar: 'Crucifica-o! Crucifica-o!'
Pilatos respondeu: 'Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.'
Os judeus responderam: 'Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus'.
Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda.
Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus: 'De onde és tu?'
Jesus ficou calado.
De novo lhes perguntou: 'A quem procurais?'
Eles responderam: 'A Jesus, o nazareno'.
Jesus respondeu: 'Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem'.
Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito: 'Não perdi nenhum daqueles que me confiaste'.
Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote, cortando-lhe a orelha direita.
O nome do servo era Malco.
Então Jesus disse a Pedro: 'Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?'
Conduziram Jesus primeiro a Anás.
Então, os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.Conduziram-no primeiro a Anás, que era o sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano.
Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: 'É preferível que um só morra pelo povo'.
Simão Pedro e um outro discípulo seguiam Jesus.
Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote.
Pedro ficou fora, perto da porta.
Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a encarregada da porta e levou Pedro para dentro.
A criada que guardava a porta disse a Pedro: 'Não pertences também tu aos discípulos desse homem?'
Ele respondeu: 'Não'.
Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam-se aquecendo, pois fazia frio.
Pedro ficou com eles, aquecendo-se.
Entretanto, o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito de seus discípulos e de seu ensinamento.
Jesus lhe respondeu: 'Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde todos os judeus se reúnem.
Nada falei às escondidas. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.'
Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada, dizendo: 'É assim que respondes ao sumo sacerdote?'
Respondeu-lhe Jesus: 'Se respondi mal, mostra em quê; mas, se falei bem, por que me bates?'
Então, Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo sacerdote.
Não és tu também um dos discípulos dele? Pedro negou: 'Não!
Simão Pedro continuava lá, em pé, aquecendo-se.Disseram-lhe:
'Não és tu, também, um dos discípulos dele?'
Pedro negou: 'Não!'
Então um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse: 'Será que não te vi no jardim com ele?'
Novamente Pedro negou. E na mesma hora, o galo cantou.
O meu reino não é deste mundo.
De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador.Era de manhã cedo.
Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.
Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse: 'Que acusação apresentais contra este homem?'
Eles responderam: 'Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!'
Pilatos disse: 'Tomai-o vós mesmos e julgai-o de acordo com a vossa lei.'
Os judeus lhe responderam: 'Nós não podemos condenar ninguém à morte'.
Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.
Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou-lhe: 'Tu és o rei dos judeus?'
Jesus respondeu:'Estás dizendo isto por ti mesmo, ou outros te disseram isto de mim?'
Pilatos falou: 'Por acaso, sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizeste?'.
Jesus respondeu: 'O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui.'
Pilatos disse a Jesus: 'Então tu és rei?'
Jesus respondeu: 'Tu o dizes: eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.'
Pilatos disse a Jesus: 'O que é a verdade?'
Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse-lhes: 'Eu não encontro nenhuma culpa nele. Mas existe entre vós um costume, que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que vos solte o rei dos Judeus?'
Então, começaram a gritar de novo: 'Este não, mas Barrabás!' Barrabás era um bandido.
Viva o rei dos judeus!
Então Pilatos mandou flagelar Jesus.Os soldados teceram uma coroa de espinhos e colocaram-na na cabeça de Jesus.
Vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam-se dele e diziam:'Viva o rei dos judeus!'
E davam-lhe bofetadas.
Pilatos saíu de novo e disse aos judeus: 'Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum.'
Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho.
Pilatos disse-lhes: 'Eis o homem!'
Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar: 'Crucifica-o! Crucifica-o!'
Pilatos respondeu: 'Levai-o vós mesmos para o crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.'
Os judeus responderam: 'Nós temos uma Lei, e, segundo esta Lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus'.
Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda.
Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus: 'De onde és tu?'
Jesus ficou calado.
Então Pilatos disse: 'Não me respondes?
Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?'
Jesus respondeu: 'Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior.'
Mas os judeus gritavam: 'Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César'.
Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado 'Pavimento', em hebraico 'Gábata'.
Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?'
Jesus respondeu: 'Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ela não te fosse dada do alto. Quem me entregou a ti, portanto, tem culpa maior.'
Fora! Fora! Crucifica-o!
Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus.Mas os judeus gritavam: 'Se soltas este homem, não és amigo de César. Todo aquele que se faz rei, declara-se contra César'.
Ouvindo estas palavras, Pilatos trouxe Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado 'Pavimento', em hebraico 'Gábata'.
Era o dia da preparação da Páscoa, por volta do meio-dia.
Pilatos disse aos judeus: 'Eis o vosso rei!'
Eles, porém, gritavam: 'Fora! Fora! Crucifica-o!'
Pilatos disse: 'Hei de crucificar o vosso rei?'
Os sumos sacerdotes responderam: 'Não temos outro rei senão César'.
Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.
Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.
Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: 'Jesus o Nazareno, o Rei dos Judeus'.
Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade.
O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.
Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: 'Não escrevas 'O Rei dos Judeus', mas sim o que ele disse: 'Eu sou o Rei dos judeus'.'
Pilatos respondeu: 'O que escrevi, está escrito'.
Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo.
Disseram então entre si: 'Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será'.
Assim se cumpria a Escritura que diz: 'Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica'.
Assim procederam os soldados.
Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: 'Mulher, este é o teu filho'.
Depois disse ao discípulo: 'Esta é a tua mãe'.
Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.
Havia ali uma jarra cheia de vinagre.
Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus.
Ele tomou o vinagre e disse: 'Tudo está consumado'.
E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene.
Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.
Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus.
Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis.
Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: 'Não quebrarão nenhum dos seus ossos'.
E outra Escritura ainda diz: 'Olharão para aquele que transpassaram'.
Pilatos consentiu.
Então José veio tirar o corpo de Jesus.
Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido a Jesus de noite.
Trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés.
Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.
No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Pilatos disse aos judeus: 'Eis o vosso rei!'
Eles, porém, gritavam: 'Fora! Fora! Crucifica-o!'
Pilatos disse: 'Hei de crucificar o vosso rei?'
Os sumos sacerdotes responderam: 'Não temos outro rei senão César'.
Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado, e eles o levaram.
Ali o crucificaram, com outros dois.
Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado 'Calvário', em hebraico 'Gólgota'.Ali o crucificaram, com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio.
Pilatos mandou ainda escrever um letreiro e colocá-lo na cruz; nele estava escrito: 'Jesus o Nazareno, o Rei dos Judeus'.
Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade.
O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego.
Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos: 'Não escrevas 'O Rei dos Judeus', mas sim o que ele disse: 'Eu sou o Rei dos judeus'.'
Pilatos respondeu: 'O que escrevi, está escrito'.
Repartiram entre si as minhas vestes.
Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes, uma parte para cada soldado.Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo.
Disseram então entre si: 'Não vamos dividir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será'.
Assim se cumpria a Escritura que diz: 'Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica'.
Assim procederam os soldados.
Este é o teu filho. Esta é a tua mãe.
Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: 'Mulher, este é o teu filho'.
Depois disse ao discípulo: 'Esta é a tua mãe'.
Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.
Tudo está consumado.
Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: 'Tenho sede'.Havia ali uma jarra cheia de vinagre.
Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus.
Ele tomou o vinagre e disse: 'Tudo está consumado'.
E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.
E logo saiu sangue e água.
Era o dia da preparação para a Páscoa.Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene.
Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz.
Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus.
Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Aquele que viu, dá testemunho e seu testemunho é verdadeiro; e ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis.
Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura, que diz: 'Não quebrarão nenhum dos seus ossos'.
E outra Escritura ainda diz: 'Olharão para aquele que transpassaram'.
Envolveram o corpo de Jesus com os aromas, em faixas de linho.
Depois disso, José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus - mas às escondidas, por medo dos judeus - pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus.Pilatos consentiu.
Então José veio tirar o corpo de Jesus.
Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido a Jesus de noite.
Trouxe uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés.
Então tomaram o corpo de Jesus e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.
No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim e, no jardim, um túmulo novo, onde ainda ninguém tinha sido sepultado.
Por causa da preparação da Páscoa, e como o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.
Palavra da Salvação.
Paixão e morte de Jesus Cristo: Como viver a Sexta-feira Santa?
Neste dia celebramos a paixão e morte de Jesus Cristo. O silêncio, o jejum e a oração devem marcar este dia que, ao contrário do que muitos pensam, não deve ser vivido em clima de luto, mas de profundo respeito diante da morte do Senhor que, morrendo, foi vitorioso e trouxe a salvação para todos, ressurgindo para a vida eterna.
Às 15 horas, horário em que Jesus foi morto, é celebrada a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística. Depois deste momento não há mais comunhão eucarística até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo.
Trata-se de um conjunto de leituras, lamentações, salmos e preces penitenciais. O nome surgiu por causa da forma que se utilizava antigamente para celebrar o ritual. A igreja fica às escuras tendo somente um candelabro triangular, com velas acesas que se apagam aos poucos durante a cerimônia.
Lembra as últimas palavras de Jesus, no Calvário, antes de sua morte. As sete palavras de Jesus são: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem…”, “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”, “Mulher, eis aí o teu filho… Eis aí a tua Mãe”, “Tenho Sede!”, “Eli, Eli, lema sabachtani? – Meu Deus, meus Deus, por que me abandonastes?”, “Tudo está consumado!”, “Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito!”. Neste dia, não se celebra a Santa Missa.
Por volta das 15 horas celebra-se nas igrejas católicas a Solene Ação Litúrgica comemorativa da Paixão e Morte de Jesus Cristo. À noite as paróquias fazem encenações da Paixão de Jesus Cristo com o Sermão do Descendimento da Cruz e em seguida a Procissão do Enterro, levando o esquife com a imagem do Senhor morto.
Prof. Felipe Aquino
Fonte: Canção Nova
Às 15 horas, horário em que Jesus foi morto, é celebrada a principal cerimônia do dia: a Paixão do Senhor. Ela consta de três partes: liturgia da Palavra, adoração da cruz e comunhão eucarística. Depois deste momento não há mais comunhão eucarística até que seja realizada a celebração da Páscoa, no Sábado Santo.
Ofício das Trevas
Trata-se de um conjunto de leituras, lamentações, salmos e preces penitenciais. O nome surgiu por causa da forma que se utilizava antigamente para celebrar o ritual. A igreja fica às escuras tendo somente um candelabro triangular, com velas acesas que se apagam aos poucos durante a cerimônia.
Sermão das Sete Palavras
Lembra as últimas palavras de Jesus, no Calvário, antes de sua morte. As sete palavras de Jesus são: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem…”, “Em verdade te digo: hoje estarás comigo no Paraíso”, “Mulher, eis aí o teu filho… Eis aí a tua Mãe”, “Tenho Sede!”, “Eli, Eli, lema sabachtani? – Meu Deus, meus Deus, por que me abandonastes?”, “Tudo está consumado!”, “Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito!”. Neste dia, não se celebra a Santa Missa.
Por volta das 15 horas celebra-se nas igrejas católicas a Solene Ação Litúrgica comemorativa da Paixão e Morte de Jesus Cristo. À noite as paróquias fazem encenações da Paixão de Jesus Cristo com o Sermão do Descendimento da Cruz e em seguida a Procissão do Enterro, levando o esquife com a imagem do Senhor morto.
Fonte: Canção Nova
quinta-feira, 17 de abril de 2014
Leitura do dia: O Espírito do Senhor está sobre mim (Lucas 4, 16-21)
† Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 4, 16-21
Naquele tempo:
Jesus veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado.
Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura.
Deram-lhe o livro do profeta Isaías.
Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: 'O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor.'
Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se.
Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele.
Então começou a dizer-lhes: 'Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir.'
Jesus veio à cidade de Nazaré, onde se tinha criado.
Conforme seu costume, entrou na sinagoga no sábado, e levantou-se para fazer a leitura.
Deram-lhe o livro do profeta Isaías.
Abrindo o livro, Jesus achou a passagem em que está escrito: 'O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me consagrou com a unção para anunciar a Boa Nova aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação aos cativos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos e para proclamar um ano da graça do Senhor.'
Depois fechou o livro, entregou-o ao ajudante, e sentou-se.
Todos os que estavam na sinagoga tinham os olhos fixos nele.
Então começou a dizer-lhes: 'Hoje se cumpriu esta passagem da Escritura que acabastes de ouvir.'
Palavra da Salvação.
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Lava-pés: Converter-se num mundo que nos propõe tantas facilidades
A quaresma é tempo de fazer "caminho" com Jesus, para chegar à Ressurreição. Fazer caminho significa conversão e seguimento. A quaresma sempre nos propõe a olhar os gestos de Jesus e para uma verdadeira conversão.
O que significa converter-se num mundo que nos propõe todas as facilidades para viver globalmente o individualismo?
Jesus ao percorrer o caminho da cruz não pensa nele, nas suas dores, mas nas dores de tantos crucificados como Ele, que buscam a Ressurreição. A cruz é sinal de conversão, mudança, transformação para a conquista de mais vida.
Páscoa é passar de uma vida centrada sobre nos mesmos, sobre o nosso egoísmo, para uma vida solidária com os muitos irmãos marginalizados em nossa sociedade. Portanto, o anúncio cristão não pára na cruz. No meio de nós está presente Jesus, o Ressuscitado, o Deus vivo. Antes de tomar o caminho da cruz, Jesus nos apresenta uma proposta de vida, que é um programa de conversão: o lava-pés. O lava-pés traduz toda a vida de Jesus: o amor. "Ele, que tinha amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim" (Jo 13, 1) ou seja até as últimas conseqüências do gesto de amar, isto é, até a cruz: "Tudo está realizado" (Jo 19,30).
Vamos acompanhar os gestos praticados por Jesus no lava-pés (Jo 13, 4-11). Este aconteceu numa refeição. Estar ao redor de uma mesa é sentar-se e partilhar as alegrias, as angústias, as emoções..., também algo para comer.
- Jesus levantou-se da mesa. Ele nos diz que é preciso sair do nosso egoísmo, mobilizar-se, ir ao encontro dos outros.
- Tirou o manto. Jesus se esvazia de si mesmo e coloca-se na condição de servo. Ele nos ensina sobre a necessidade de despojar-se de tudo o que divide, dos fechamentos, das barreiras, dos medos, das inseguranças, que nos bloqueiam na prática do bem.
- Pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. Jesus põe o avental para servir. "Aquele que era de condição divina, humilhou-se a si mesmo" (Fl 2, 6-8). Ele nos propõe o uso do avental do servir na disponibilidade, e na generosidade, e ainda do comprometer-se com os mais necessitados e colocar-se em último lugar.
- Colocou água na bacia. Jesus usa instrumentos da cultura do povo: água e bacia. Repete um gesto que era feito pelos escravos ou pelas mulheres. Ele quer nos dizer que para anunciar sua proposta é preciso entender, conhecer, assumir o que o povo vive, sofre, sonha...
- E começou a lavar os pés dos discípulos. Para lavar os pés Jesus se inclina, olha, percebe e acolhe a reação de cada discípulo. Com o lavar os pés, Jesus nos compromete a acolher os outros com alegria, sem discriminações, a escutar com paciência, a partilhar os nossos dons...
- Enxugando com a toalha que tinha na cintura. Jesus enxuga os pés calejados, rudes e descalços de seus discípulos. São muitos os gestos que Jesus nos convida a praticar para amenizar os calos das dores de tantos irmãos: visita a doentes e idosos, organizar-se para atender crianças de rua, uma palavra de ânimo a aidéticos, valorização de nossos irmãos indígenas...
Diante da prática de Jesus podemos nos perguntar:
Quais os gestos concretos que nós como cristãos/ãs e catequistas, vamos assumir? Será que esta Páscoa pode ser igual a outras tantas?
Queremos ser a Igreja do avental, que se coloca a serviço na defesa dos que mais sofrem, dos que não têm defesa. Vamos com coragem vestir o avental do servir na alegria e testemunhar todos os gestos praticados por Jesus. Só assim poderemos realizar sempre a festa da Ressurreição. Feliz Páscoa!
Ir. Marlene Bertoldi
www.portalcatolico.org.br
O que significa converter-se num mundo que nos propõe todas as facilidades para viver globalmente o individualismo?
Jesus ao percorrer o caminho da cruz não pensa nele, nas suas dores, mas nas dores de tantos crucificados como Ele, que buscam a Ressurreição. A cruz é sinal de conversão, mudança, transformação para a conquista de mais vida.
Páscoa é passar de uma vida centrada sobre nos mesmos, sobre o nosso egoísmo, para uma vida solidária com os muitos irmãos marginalizados em nossa sociedade. Portanto, o anúncio cristão não pára na cruz. No meio de nós está presente Jesus, o Ressuscitado, o Deus vivo. Antes de tomar o caminho da cruz, Jesus nos apresenta uma proposta de vida, que é um programa de conversão: o lava-pés. O lava-pés traduz toda a vida de Jesus: o amor. "Ele, que tinha amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim" (Jo 13, 1) ou seja até as últimas conseqüências do gesto de amar, isto é, até a cruz: "Tudo está realizado" (Jo 19,30).
Vamos acompanhar os gestos praticados por Jesus no lava-pés (Jo 13, 4-11). Este aconteceu numa refeição. Estar ao redor de uma mesa é sentar-se e partilhar as alegrias, as angústias, as emoções..., também algo para comer.
- Jesus levantou-se da mesa. Ele nos diz que é preciso sair do nosso egoísmo, mobilizar-se, ir ao encontro dos outros.
- Tirou o manto. Jesus se esvazia de si mesmo e coloca-se na condição de servo. Ele nos ensina sobre a necessidade de despojar-se de tudo o que divide, dos fechamentos, das barreiras, dos medos, das inseguranças, que nos bloqueiam na prática do bem.
- Pegou uma toalha e amarrou-a na cintura. Jesus põe o avental para servir. "Aquele que era de condição divina, humilhou-se a si mesmo" (Fl 2, 6-8). Ele nos propõe o uso do avental do servir na disponibilidade, e na generosidade, e ainda do comprometer-se com os mais necessitados e colocar-se em último lugar.
- Colocou água na bacia. Jesus usa instrumentos da cultura do povo: água e bacia. Repete um gesto que era feito pelos escravos ou pelas mulheres. Ele quer nos dizer que para anunciar sua proposta é preciso entender, conhecer, assumir o que o povo vive, sofre, sonha...
- E começou a lavar os pés dos discípulos. Para lavar os pés Jesus se inclina, olha, percebe e acolhe a reação de cada discípulo. Com o lavar os pés, Jesus nos compromete a acolher os outros com alegria, sem discriminações, a escutar com paciência, a partilhar os nossos dons...
- Enxugando com a toalha que tinha na cintura. Jesus enxuga os pés calejados, rudes e descalços de seus discípulos. São muitos os gestos que Jesus nos convida a praticar para amenizar os calos das dores de tantos irmãos: visita a doentes e idosos, organizar-se para atender crianças de rua, uma palavra de ânimo a aidéticos, valorização de nossos irmãos indígenas...
Diante da prática de Jesus podemos nos perguntar:
Quais os gestos concretos que nós como cristãos/ãs e catequistas, vamos assumir? Será que esta Páscoa pode ser igual a outras tantas?
Queremos ser a Igreja do avental, que se coloca a serviço na defesa dos que mais sofrem, dos que não têm defesa. Vamos com coragem vestir o avental do servir na alegria e testemunhar todos os gestos praticados por Jesus. Só assim poderemos realizar sempre a festa da Ressurreição. Feliz Páscoa!
Ir. Marlene Bertoldi
www.portalcatolico.org.br
Quarta-Feira Santa: Missa do Crisma será celebrada em Turvo
Nesta Quarta-Feira Santa, 16 de abril, às 19h30min, a Diocese de Criciúma celebra na Igreja Nossa Senhora da Oração, em Turvo, a Missa do Crisma. Também chamada Missa dos Santos Óleos, a celebração marca o momento em que a Igreja realiza a Benção dos Óleos dos Enfermos e do Batismo, a Consagração do Óleo do Crisma e a Renovação das Promessas Sacerdotais. Mais de 60 padres diocesanos e religiosos, na presença de leigos representantes de todas as 30 paróquias e santuário diocesano, constituirão juntos a “Missa da Unidade Diocesana”. Cerca de mil pessoas são esperadas para a celebração.
quarta-feira, 9 de abril de 2014
Primeira Eucaristia: Roteiro para Missa de Primeira Comunhão Eucarística
Irmãos e irmãs sejam bem vindos a esta Santa Missa de Primeira Comunhão Eucarística.
É com grande alegria que queremos hoje, celebrar este grande momento de ação de graças.
Hoje a nossa comunidade se encontra em festa pela vida destas crianças que irão receber pela primeira vez, o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo vivo na Santa Comunhão, e por suas famílias e catequistas que contribuíram nesta longa caminhada que fizeram até aqui. Em ação de graças, peçamos a Deus que este primeiro passo que estão dando hoje, seja, um de muitos que irão dar ao encontro do Cristo Eucarístico.
É com grande alegria que queremos hoje, celebrar este grande momento de ação de graças.
Hoje a nossa comunidade se encontra em festa pela vida destas crianças que irão receber pela primeira vez, o Corpo e o Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo vivo na Santa Comunhão, e por suas famílias e catequistas que contribuíram nesta longa caminhada que fizeram até aqui. Em ação de graças, peçamos a Deus que este primeiro passo que estão dando hoje, seja, um de muitos que irão dar ao encontro do Cristo Eucarístico.
E agora, nós queremos receber as crianças, que vêm trazendo em mãos um barco.
Barco este que simboliza a vida de fé dos cristãos. Com este barco, nós relembramos de todos os chamados que Jesus fez e faz a tantas pessoas. Este simboliza nossa vida, nossa caminhada com Jesus.
Neste momento, vamos receber os ministros, coroinhas e o presidente desta celebração.
Música: Meu Barquinho.
Queremos neste momento receber a Sagrada Escritura, palavra viva de Deus, cantando: Quero levar esta bíblia.
Vamos ficar de pé, para ouvir com atenção o evangelho e cantemos: Dá-me a palavra certa.
Os catequizandos trarão ao altar alguns objetos que representam as suas ofertas a Deus.
Ofertando o PÃO, nós relembramos que Jesus é o pão vivo descido do céu. Pão que sacia a fome, que serve de alimento físico e espiritual para cada um de nós.
Com o VINHO nós queremos recordar o amor de Cristo, que se entregou numa cruz por nós. O PÃO E O VINHO juntos, em breve serão consagrados e transformados no corpo e Sangue de Jesus Cristo.
As FLORES representam todos os sentimentos de amor, carinho, respeito, os momentos de lazer, a alegria repartida e a amizade cultivada nesses 2 anos de catequese.
Trazendo o CHINELO, nós queremos dar graças à Deus por toda a caminhada. Caminho este que exige dedicação tanto do catequista quanto do catequizando.
O LIVRO DE CATEQUESE representa a caminhada, o testemunho, o amor, e a dedicação dos catequizandos e das catequistas durante a catequese.
E nós queremos receber também um CARTAZ, com a foto de uma família, representando a unidade. Os pais são os primeiros catequistas de seus filhos, pois é na família que a criança faz a primeira experiência de Deus.
Em volta da foto, temos os nomes de todas as crianças e das catequistas, como forma de agradecimento pela dedicação de todos. Que o Senhor Jesus sempre os ilumine em todos os passos de vossas vidas.
Com alegria, cantemos: Ofertar nossa vida queremos.
E o nosso canto de comunhão, será: Eu vim para que todos tenham vida.
Muito obrigado pela presença e uma boa semana à todos!
Barco este que simboliza a vida de fé dos cristãos. Com este barco, nós relembramos de todos os chamados que Jesus fez e faz a tantas pessoas. Este simboliza nossa vida, nossa caminhada com Jesus.
Neste momento, vamos receber os ministros, coroinhas e o presidente desta celebração.
Música: Meu Barquinho.
ATO
PENITENCIAL
E o nosso canto de perdão é: Senhor, confesso.
GLÓRIA
Glorifiquemos à Deus pai, cantando: Glória a Deus, trindade.
LITURGIA DA
PALAVRA
A palavra de Deus é uma bússola que norteia os nossos caminhos. Fiquemos atentos à mensagem que o Senhor quer nos transmitir. Ele vai falar conosco. Queremos neste momento receber a Sagrada Escritura, palavra viva de Deus, cantando: Quero levar esta bíblia.
ACLAMAÇÃO DO EVANGELHO
A Bíblia esteve presente nestes dois anos de caminhada, mas é necessário que esteja presente em todos os momentos de nossas vidas. Nela está contida a Palavra de Deus. Que Tua Palavra, Senhor seja lâmpada para os nossos passos e luz em nosso caminho.Vamos ficar de pé, para ouvir com atenção o evangelho e cantemos: Dá-me a palavra certa.
OFERTÓRIO
Tudo o que recebemos de Deus é graça, tudo é dom... Todos nós temos uma obra-prima para ofertar: a nossa vida! Ela é a nossa grande riqueza. Num gesto de gratidão, vamos partilhar um pouco do que somos e temos, ofertar a nossa vida, os dons, a caminhada, o testemunho, o amor, a dedicação dos catequizandos e das catequistas e como oferenda agradável, suplicando que se transforme cada vez mais em vida a serviço da justiça e da paz.Os catequizandos trarão ao altar alguns objetos que representam as suas ofertas a Deus.
Ofertando o PÃO, nós relembramos que Jesus é o pão vivo descido do céu. Pão que sacia a fome, que serve de alimento físico e espiritual para cada um de nós.
Com o VINHO nós queremos recordar o amor de Cristo, que se entregou numa cruz por nós. O PÃO E O VINHO juntos, em breve serão consagrados e transformados no corpo e Sangue de Jesus Cristo.
As FLORES representam todos os sentimentos de amor, carinho, respeito, os momentos de lazer, a alegria repartida e a amizade cultivada nesses 2 anos de catequese.
Trazendo o CHINELO, nós queremos dar graças à Deus por toda a caminhada. Caminho este que exige dedicação tanto do catequista quanto do catequizando.
O LIVRO DE CATEQUESE representa a caminhada, o testemunho, o amor, e a dedicação dos catequizandos e das catequistas durante a catequese.
E nós queremos receber também um CARTAZ, com a foto de uma família, representando a unidade. Os pais são os primeiros catequistas de seus filhos, pois é na família que a criança faz a primeira experiência de Deus.
Em volta da foto, temos os nomes de todas as crianças e das catequistas, como forma de agradecimento pela dedicação de todos. Que o Senhor Jesus sempre os ilumine em todos os passos de vossas vidas.
Com alegria, cantemos: Ofertar nossa vida queremos.
PROCISSÃO DA
EUCARISTIA
É chegado o momento mais importante da celebração. Pela primeira vez estas crianças irão receber Jesus na eucaristia, o grande Mistério da nossa fé.E o nosso canto de comunhão, será: Eu vim para que todos tenham vida.
AÇÃO DE GRAÇAS
Neste momento as crianças entregarão para os pais uma foto, seguido de um abraço bem forte.
Ainda em ação de graças, cantemos: Vou cuidar da minha família.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a todos os que colaboraram e se dedicaram para esta celebração, em especial: ao Frei, aos Ministros e Coroinhas, aos Catequistas, e aos Músicos.
Agradecemos a vocês, queridos pais, que durante esses dois anos depositaram sua confiança na nossa comunidade e em nossas catequistas. A Primeira Comunhão que os filhos de vocês receberam hoje é apenas o início de uma amizade com Jesus para toda a vida. Esperamos que vocês, pais, continuem esse trabalho dos catequistas, comprometendo-se com a educação cristã de seus filhos, trazendo-os sempre à missa, instruindo-os na fé e na caridade.
Agradecemos especialmente às crianças! Seres tão pequenos e frágeis, porém, capazes de nos ensinar muito e de transformar nossas vidas. Quem pode ficar indiferente diante da força de seu carinho, de sua ternura, de sua inocência!? Somos melhores com vocês e por vocês! Parabéns pela Primeira Eucaristia! Rezamos para que, ajudados por seus pais, vocês cresçam na vida de fé e dêem sempre o exemplo de verdadeiros cristãos, freqüentando a Santa Missa, servindo a Deus e aos irmãos!
Agradecemos a vocês, queridos pais, que durante esses dois anos depositaram sua confiança na nossa comunidade e em nossas catequistas. A Primeira Comunhão que os filhos de vocês receberam hoje é apenas o início de uma amizade com Jesus para toda a vida. Esperamos que vocês, pais, continuem esse trabalho dos catequistas, comprometendo-se com a educação cristã de seus filhos, trazendo-os sempre à missa, instruindo-os na fé e na caridade.
Agradecemos especialmente às crianças! Seres tão pequenos e frágeis, porém, capazes de nos ensinar muito e de transformar nossas vidas. Quem pode ficar indiferente diante da força de seu carinho, de sua ternura, de sua inocência!? Somos melhores com vocês e por vocês! Parabéns pela Primeira Eucaristia! Rezamos para que, ajudados por seus pais, vocês cresçam na vida de fé e dêem sempre o exemplo de verdadeiros cristãos, freqüentando a Santa Missa, servindo a Deus e aos irmãos!
FINAL
Canto Final.Muito obrigado pela presença e uma boa semana à todos!
quinta-feira, 3 de abril de 2014
No dia mundial do autismo, o Papa Francisco recebeu de presente uma bicicleta
Da Redação, com Rádio Vaticano
“Caro Papa Francisco, em 2 de abril, junto com meus amigos, levaremos a bicicleta dos abraços feita por nós, ela é fortíssima. Nós estaremos ali, venha nos saudar”. Foi o que escreveu ao Papa, um garoto de 12 anos, autista, chamado Ottavio. Ele recorda o Santo Padre do encontro que terão na Audiência Geral da próxima quarta-feira, 2, Dia Mundial do Autismo.
A delegação da Fundação ‘Além do Labirinto ONG’, partirá de Treviso, norte da Itália, convidada pelo Vaticano. Desde 2009, a ONG presta assistência às pessoas autistas. Na Itália, existem cerca de 60 mil famílias que convivem com pessoas autistas.
As crianças e jovens irão presentear o Papa com uma “Hugbike”, ou “bicicleta dos abraços”, assim chamada pela posição ocupada por quem a “pedala”, pois praticamente abraça o passageiro sentado diante dela.
A bicicleta é branca, incluindo a campainha, o assento e o bagageiro. Projetada para pessoas com deficiência, a bicicleta foi montada por sete jovens da Fundação que vivem no “Villaggio Godega 4Autism”, aberto em Godega Sant’Urbano, Treviso.
“Queríamos criar uma empresa sustentável que ajudasse na inserção social e eventualmente no trabalho dos jovens autistas”, explicou o diretor da Fundação e pai de um dos jovens que encontrará o Papa Francisco, Mario Paganessi.
Com a ajuda de um projetista, uma designer e um mestre de oficina, foram criados cerca de dez protótipos, até se chegar ao modelo ideal, adaptado aos jovens autistas.
“Frequentemente, eles não tem a percepção do perigo, e quando ficam maiores, correm o risco de distraírem-se e cair. Ao contrário, agora estão mais seguros e sobretudo melhoram a autoestima, porque sentem ser verdadeiramente eles que guiam”, concluiu Paganessi.
Fonte: Canção Nova
“Caro Papa Francisco, em 2 de abril, junto com meus amigos, levaremos a bicicleta dos abraços feita por nós, ela é fortíssima. Nós estaremos ali, venha nos saudar”. Foi o que escreveu ao Papa, um garoto de 12 anos, autista, chamado Ottavio. Ele recorda o Santo Padre do encontro que terão na Audiência Geral da próxima quarta-feira, 2, Dia Mundial do Autismo.
A delegação da Fundação ‘Além do Labirinto ONG’, partirá de Treviso, norte da Itália, convidada pelo Vaticano. Desde 2009, a ONG presta assistência às pessoas autistas. Na Itália, existem cerca de 60 mil famílias que convivem com pessoas autistas.
As crianças e jovens irão presentear o Papa com uma “Hugbike”, ou “bicicleta dos abraços”, assim chamada pela posição ocupada por quem a “pedala”, pois praticamente abraça o passageiro sentado diante dela.
A bicicleta é branca, incluindo a campainha, o assento e o bagageiro. Projetada para pessoas com deficiência, a bicicleta foi montada por sete jovens da Fundação que vivem no “Villaggio Godega 4Autism”, aberto em Godega Sant’Urbano, Treviso.
“Queríamos criar uma empresa sustentável que ajudasse na inserção social e eventualmente no trabalho dos jovens autistas”, explicou o diretor da Fundação e pai de um dos jovens que encontrará o Papa Francisco, Mario Paganessi.
Com a ajuda de um projetista, uma designer e um mestre de oficina, foram criados cerca de dez protótipos, até se chegar ao modelo ideal, adaptado aos jovens autistas.
“Frequentemente, eles não tem a percepção do perigo, e quando ficam maiores, correm o risco de distraírem-se e cair. Ao contrário, agora estão mais seguros e sobretudo melhoram a autoestima, porque sentem ser verdadeiramente eles que guiam”, concluiu Paganessi.
Fonte: Canção Nova