Os homens são mais rudes, mais práticos, mais racionais. As mulheres por sua vez são meigas, complexas e sentimentais. É maravilhoso isso, pois essa mistura faz com quem entremos no equilíbrio e faz com que nossa igreja seja cada vez mais humana.
Nos dias de hoje as mulheres ocupam espaços importantes na igreja e graças à Deus ensinam muitos homens o melhor modo de conduzir uma comunidade, de dar catequese, de se dedicar ao próximo. A mulher é mais suscetível à conversão, pois é mais sentimental, deixa o coração aberto para novas experiências. É mais sensível ao perceber as coisas de Deus nas coisas do mundo. É mais meiga ao dar um conselho, puxar a orelha ou fazer uma crítica. Tem menos pudor para fazer um elogio, enaltecer um irmão ou abraçar outra pessoa.
É a mulher na maioria das vezes o grande alicerce espiritual dentro de casa, que chama pra rezar, que reza por todo mundo e pra todo mundo. É a mulher que trabalha na igreja e sofre em casa com o marido que não aceita. É a mulher que ocupa mais o presbitério que os homens na ajuda da distribuição da comunhão eucarística. É a mulher que assume muito mais o papel de catequista e mãe dos outros dentro da comunidade. É a mulher que em silêncio trabalha na cozinha para preparar aquele almoço do retiro. Que fica horas preparando aquela lembrancinha do encontro. Que tem sensibilidade para arrumar o ambiente da catequese. Que vê muitas coisas que ninguém vê. Enfim, é a mulher que sustenta o dia-dia da igreja e nós não seríamos metade do que somos se elas não participassem da igreja.
Não posso dizer em nome da Igreja e em nome de ninguém, mas em meu nome, meus sinceros agradecimentos pela dedicação e esforço que fazem para deixar a catequese e a igreja mais bonita.
Parabéns Catequistas, mulheres guerreiras, incansáveis!
Graça e Paz da parte de Cristo!
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